ANÁLISE

Fluminense deixa os EUA com a melhor campanha entre brasileiros

O Fluminense se despediu com dignidade da Copa do Mundo de Clubes da Fifa ao cair frente ao poderoso Chelsea por 2 a 0 nesta quarta.

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O Fluminense se despediu com dignidade da Copa do Mundo de Clubes da Fifa ao cair frente ao poderoso Chelsea por 2 a 0 nesta quarta.
O Fluminense se despediu com dignidade da Copa do Mundo de Clubes da Fifa ao cair frente ao poderoso Chelsea por 2 a 0 nesta quarta. FOTO: MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE F.C.

O Fluminense se despediu com dignidade da Copa do Mundo de Clubes da Fifa ao cair frente ao poderoso Chelsea por 2 a 0 nesta quarta. Deu a lógica. Contra o time de maior investimento, que joga alto com novos talentos que brotam em todos os continentes do mundo, era muito difícil esperar outro resultado. E foi justamente uma dessas joias contratadas a peso de ouro a responsável por sacramentar o fim da saga tricolor nos Estados Unidos.

João Pedro, formado em Xerém, marcou dois belos gols e voou em campo. A ‘lei do ex’ funcionou e sepultou as chances do brasileiro que foi mais longe na Copa.

Destaque do Fluminense na Copa do Mundo de Clubes

E isso deve ser ressaltado. O Fluminense foi o clube com menor investimento entre os brazucas. Flamengo e Botafogo saíram logo nas oitavas. O rico Palmeiras caiu logo depois. E o Flu precisa ser exaltado, mesmo não tendo o carisma da mídia tradicional.

O ‘patinho feio’, comandado pelo subestimado Renato Gaúcho, sai pela porta da frente da competição e com o dever cumprido.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.