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Paysandu 2x1 Ferroviária - Série B - Acompanhe o pós-jogo e entrevistas

O Paysandu venceu a Ferroviária de virada por 2 a 1 e deixou a lanterna da Série B. Time emendou a terceira seguida.

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Paysandu, busca, hoje, diante da Ferroviária-SP, mais três pontos na Série B do Brasileiro e tenta sair da lanterna da Série B.
Paysandu, busca, hoje, diante da Ferroviária-SP, mais três pontos na Série B do Brasileiro e tenta sair da lanterna da Série B.

No embalo das vitórias sobre o Botafogo-SP e, principalmente, do Re-Pa, que injetou uma senhora dose de motivação no time, o Paysandu, busca, hoje, diante da Ferroviária-SP, mais três pontos na Série B do Brasileiro. A partida, valendo pela 14ª rodada do campeonato, acontecerá, a partir das 19h, na Curuzu, que deve receber sua capacidade máxima de público. A vitória é de fundamental importância para que o Papão mantenha a sua reação na competição. A equipe é a última colocada na tabela de pontuação, com apenas dez pontos. Cumprindo o chamado dever de casa, o Papão, provavelmente, ainda não deixará a zona de rebaixamento, mas ficará bem próximo disso.

Ferroviária vem a Belém motivada. A Locomotiva, como é apelidada, faturou três pontos, na rodada passada, ao derrotar o CRB-AL, até então 4º colocado na competição. Mas, além de ter pela frente um adversário empolgado pelos dois últimos resultados que obteve na Segundona, o time paulista terá, com toda a certeza, de superar a forte pressão dos torcedores bicolores, que devem, mais uma vez, transformar a Curuzu num “caldeirão”. O adversário bicolor ocupa a 13ª colocação na classificação, somando 18 pontos.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.