JULIANA MARINS

Prefeitura de Niterói assume traslado de brasileira morta na Indonésia

O corpo ainda está na Indonésia, onde passará por autópsia para que a causa da morte seja determinada.

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O corpo ainda está na Indonésia, onde passará por autópsia para que a causa da morte seja determinada
A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que estava presa a cerca de 650 metros de profundidade após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, morreu.

A Prefeitura de Niterói (TJ) vai custear o traslado da publicitária Juliana Marins, 26, que morreu ao cair no penhasco do vulcão Rinjani, na Indonésia, ao fazer uma trilha turística.
O prefeito da cidade, Rodrigo Neves (PDT), disse que conversou com a irmã da turista, Mariana Marins, e assumiu o compromisso de trazer o corpo da jovem para a cidade onde ela morava.

Juliana será velada e sepultada em Niterói, em data ainda não marcada. O corpo ainda está na Indonésia, onde passará por autópsia para que a causa da morte seja determinada. Depois disso, será liberado à família para o retorno ao Brasil.

Na terça-feira (24), a Prefeitura de Niterói decretou luto oficial de três dias e anunciou que fará uma homenagem a Juliana.

A lei brasileira diz que o Itamaraty não arca com o traslado de corpos de brasileiros mortos no exterior, como no caso da publicitária.

Segundo o artigo 257 do Decreto nº 9.199/2017, a assistência do consulado não inclui o pagamento de despesas com sepultamento e traslado de corpos de brasileiros que morreram fora do país, nem despesas com hospitalização.

A lei, no entanto, tem exceção para casos médicos específicos e atendimento emergencial de caráter humanitário.

Juliana caiu na sexta-feira (20), chegou a ser localizada com vida, mas o resgate só a alcançou na terça (24), quando já estava morta. O corpo foi resgatado nesta quarta (25), em um penhasco rochoso e de difícil acesso.