RENDA MILIONÁRIA E CASA CHEIA

Remo leva mais público, mas Paysandu vence no campo e na arrecadação

O clássico entre Remo e Paysandu, disputado neste sábado (21), no Estádio Mangueirão, em Belém, pela 13ª rodada da Série B.

Remo leva mais público, mas Paysandu vence no campo e na arrecadação Remo leva mais público, mas Paysandu vence no campo e na arrecadação Remo leva mais público, mas Paysandu vence no campo e na arrecadação Remo leva mais público, mas Paysandu vence no campo e na arrecadação
O clássico entre Remo e Paysandu, disputado neste sábado (21), no Estádio Mangueirão, em Belém, pela 13ª rodada da Série B
O clássico entre Remo e Paysandu, disputado neste sábado (21), no Estádio Mangueirão, em Belém, pela 13ª rodada da Série B. Foto: Irene Almeida

O clássico entre Remo e Paysandu, disputado neste sábado (21), no Estádio Mangueirão, em Belém, pela 13ª rodada da Série B, foi um espetáculo dentro e fora de campo. Com mais de 45 mil torcedores presentes, o tradicional Re-Pa teve um dos maiores públicos da competição até agora — e também movimentou cifras expressivas na bilheteria.

Ao todo, o jogo arrecadou R$ 1.759.785,00, com um público total de 45.544 pessoas, sendo 38.154 pagantes e 7.390 gratuidades. Após a dedução das despesas, estimadas em R$ 621.018,69, o lucro líquido do evento foi de R$ 1.138.766,31.

📊 Divisão por torcidas

Mesmo com a derrota por 1 a 0 dentro de casa, o Clube do Remo levou o maior número de torcedores ao Mangueirão. No lado azulino, estiveram 23.770 torcedores, dos quais 20.068 foram pagantes, gerando uma arrecadação bruta de R$ 936.765,00. O clube ficou com um líquido de R$ 529.824,14.

Já o Paysandu, que venceu o clássico com gol ainda no primeiro tempo, também marcou presença significativa. Do lado bicolor, estiveram 21.744 torcedores, com 18.086 pagantes. A arrecadação foi de R$ 823.020,00, e o clube ficou com um montante líquido de R$ 608.942,17.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.