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Conta de luz ficará mais cara em junho com bandeira vermelha

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou nesta sexta-feira (30) o acionamento da bandeira tarifária vermelha – patamar 1.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou nesta sexta-feira (30) o acionamento da bandeira tarifária vermelha – patamar 1
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou nesta sexta-feira (30) o acionamento da bandeira tarifária vermelha – patamar 1

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou nesta sexta-feira (30) o acionamento da bandeira tarifária vermelha – patamar 1 para o mês de junho de 2025. A medida indica aumento no custo da energia elétrica, com cobrança adicional de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos.

A decisão foi tomada devido à redução das afluências (volume de chuvas) nas principais bacias do país, conforme projeção do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A menor disponibilidade hídrica deve levar à redução da geração em hidrelétricas e ao acionamento de fontes mais caras, como as usinas termelétricas, o que eleva os custos da produção de energia.

Entenda o sistema de bandeiras tarifárias

Criado pela ANEEL em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias serve como um sinal ao consumidor sobre o custo real da geração de energia. Quanto mais cara a produção, mais alta a bandeira. A proposta busca incentivar o consumo consciente, permitindo que o consumidor adapte seu uso de energia conforme a sinalização mensal.

Antes da criação das bandeiras, os aumentos só eram percebidos nos reajustes anuais das tarifas. Agora, o sistema oferece um sinal de alerta imediato, permitindo decisões mais informadas para economizar.

Impacto da Bandeira Vermelha na Energia Elétrica

Consumo consciente e sustentabilidade

Com o acionamento da bandeira vermelha, a ANEEL reforça a importância da economia de energia, tanto para o bolso do consumidor quanto para a sustentabilidade do setor elétrico. O uso eficiente da eletricidade ajuda a preservar recursos naturais e a evitar o uso excessivo de fontes poluentes e mais caras.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.