Após a morte do papa Francisco, no último dia 21 de abril, diversas teorias envolvendo o Santo Padre começaram a circular, incluindo profecias antigas e revelações espirituais de líderes religiosos de diferentes crenças, além do catolicismo. Uma das mais comentadas nas redes sociais é a que envolve um vídeo da palestrante Mayse Braga, no qual ela relata uma experiência espiritual vivida pelo médium e líder espírita Divaldo Franco durante um encontro com o papa.
Divaldo Franco, que faleceu nesta semana aos 98 anos, dizia ser orientado por uma mentora espiritual chamada Joanna de Ângelis. Segundo ele, Joanna teria revelado que Jesus convidou 200 espíritos evoluídos, que já não precisariam mais reencarnar, a retornarem à Terra para colaborar com o progresso espiritual da humanidade.
De acordo com Mayse Braga, Divaldo descreveu isso como uma “convocação”. Esses espíritos teriam se espalhado principalmente pela Europa, região cujo “psiquismo” — termo usado para se referir ao padrão mental e emocional das pessoas — ainda seria, segundo a espiritualidade, muito antigo. A missão deles seria ajudar a promover uma revolução positiva no planeta.
Apesar disso, Divaldo acreditava que jamais encontraria um desses 200 espíritos pessoalmente. Mas, em 2015, foi surpreendido ao ser convidado pelo Vaticano para participar de um encontro com o papa Francisco. Segundo relatou, ao cumprimentá-lo, o pontífice olhou fixamente em seus olhos e segurou sua mão por um longo tempo, sem dizer nada.
Notícias Relacionadas
O Encontro Espiritual entre Divaldo Franco e o Papa
Naquele momento, Divaldo afirmou ter visto ao lado do papa as figuras espirituais de Francisco de Assis e de Santa Clara, além de sua mentora Joanna de Ângelis. Esta, então, teria apontado para o papa e afirmado:
“Ele é um dos 200.”
Joanna teria ainda revelado que Francisco de Assis também voltaria à Terra a pedido de Jesus, marcando uma nova encarnação após séculos. Segundo ela, o santo — que se tornou símbolo da humildade e protetor dos animais — não reencarna desde o século 13.
