DOENÇA ESTRANHA

Síndrome de pica: o perigo escondido por trás de hábitos incomuns

Já ouviu falar de pessoas que sentem vontade de comer terra, argila, gelo, giz ou até papel? Esse comportamento pode ser sinal da síndrome de pica.

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Já ouviu falar de pessoas que sentem vontade de comer terra, argila, gelo, giz ou até papel? Esse comportamento pode ser sinal da síndrome de pica
Já ouviu falar de pessoas que sentem vontade de comer terra, argila, gelo, giz ou até papel? Esse comportamento pode ser sinal da síndrome de pica

Já ouviu falar de pessoas que sentem vontade de comer terra, argila, gelo, giz ou até papel? Esse comportamento pode ser sinal da síndrome de pica, também chamada de alotriofagia, um distúrbio alimentar real e perigoso.

📌 O que é a síndrome de pica?
Trata-se da ingestão compulsiva de substâncias sem valor nutricional, muitas vezes prejudiciais à saúde. O nome vem da ave Pica pica, conhecida por comer de tudo que vê pela frente.

👶 Quem pode ter?
É mais comum em crianças e gestantes, mas pode afetar pessoas de todas as idades. As causas incluem deficiência de ferro, zinco, ou transtornos mentais, como autismo e esquizofrenia.

⚠️ Por que é perigoso?
Engolir objetos não comestíveis pode causar:

  • Intoxicação
  • Obstrução intestinal
  • Envenenamento
  • Perfuração de órgãos

💬 “Esse comportamento pode levar a danos físicos graves e precisa ser avaliado por um profissional de saúde”, alerta o psiquiatra Marcelo Heyde, do Hospital São Marcelino Champagnat (PR).

Tratamento e Orientação Médica

🩺 Como é o tratamento?
A abordagem é multidisciplinar, com médicos, nutricionistas e psicólogos. Pode incluir:

  • Suplementação de nutrientes
  • Terapia comportamental
  • Medicamentos (em casos específicos)

👁 Fique atento: se você notar esse tipo de comportamento em alguém da família ou em crianças sob seus cuidados, procure orientação médica o quanto antes.

Fonte: D24am

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.