GRANA NA CONTA

FGTS emergencial: veja quem pode sacar até R$ 6.220 no Pará

A solicitação pode ser feita até o dia 7 de agosto de 2025, exclusivamente pelo Aplicativo FGTS, sem necessidade de ir até uma agência da CAIXA.

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Na manhã desta segunda-feira (26), trabalhadores de diversas regiões do país enfrentaram dificuldades para acessar o saldo do FGTS
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Desde sábado (10), trabalhadores dos municípios de Jacundá, Santo Antônio do Tauá e Salvaterra, no Pará, estão autorizados a solicitar o saque do FGTS por motivo de calamidade, devido às chuvas intensas que atingiram essas cidades.

A solicitação pode ser feita até o dia 7 de agosto de 2025, exclusivamente pelo Aplicativo FGTS, sem necessidade de ir até uma agência da CAIXA.

✅ Quem tem direito

  • Moradores das áreas afetadas, conforme mapeamento da Defesa Civil.
  • Quem possuir saldo no FGTS.
  • Quem não tenha feito saque por calamidade nos últimos 12 meses.

💰 Valor do saque

  • Até R$ 6.220,00 por conta vinculada, limitado ao saldo disponível.

📲 Como solicitar pelo app FGTS:

  1. Baixe o app FGTS (Android ou iOS).
  2. Vá até a aba “Saques” > “Solicitar saque” > “Calamidade pública”.
  3. Informe o município afetado e dados residenciais.
  4. Envie os documentos:
    • Documento de identidade (frente e verso).
    • Selfie segurando o documento.
    • Comprovante de residência (emitido até 120 dias antes da calamidade).
    • Se não tiver comprovante, envie declaração da prefeitura ou autodeclaração com seus dados.

O valor pode ser creditado em conta CAIXA (inclusive CAIXA Tem) ou de outro banco, sem custo.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.