A grande final da Copa Verde 2025 acontece nesta quarta-feira (23), às 21h, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia. Goiás e Paysandu voltam a se enfrentar pelo título da competição regional, repetindo a decisão do ano passado. A expectativa é de casa cheia: até o momento, 32 mil ingressos já foram vendidos, segundo informou o clube esmeraldino. A carga total é de 38 mil entradas.
Quem ainda quiser assistir à partida ao vivo poderá comprar os ingressos restantes nas bilheterias da Serrinha até as 16h, e no próprio Serra Dourada a partir das 18h.
⚔️ Retrospecto e caminho até a final
Na primeira partida, disputada no dia 9 de abril, no Estádio Mangueirão, em Belém, as equipes empataram por 0 a 0. Em caso de novo empate nesta noite, o campeão será decidido nos pênaltis. Quem vencer levanta a taça da Copa Verde e garante vaga direta na terceira fase da Copa do Brasil 2026.
🏟️ Rivalidade entre Goiás e Pará domina a Copa Verde
A decisão marca a quinta final consecutiva da Copa Verde entre clubes de Goiás e do Pará. O Paysandu é o maior campeão da história do torneio, com quatro títulos (2016, 2018, 2022 e 2024). O clube paraense esteve em todas as finais desde 2021. Seu maior rival, o Remo, foi campeão apenas uma vez, em 2021.
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Do lado goiano, Vila Nova e Goiás estiveram nas últimas cinco decisões. O Esmeraldino, atual campeão, venceu o Paysandu na final de 2023 e busca agora o bicampeonato. Antes do recente domínio, times goianos haviam parado nas semifinais.
🔙 Histórico recente entre os finalistas:
- 2021 – Remo (PA) venceu o Vila Nova (GO) nos pênaltis (0x0 e 0x0)
- 2022 – Paysandu (PA) venceu o Vila Nova (GO) nos pênaltis (0x0 e 1×1)
- 2023 – Goiás (GO) venceu o Paysandu (PA): 2×0 e 2×1
- 2024 – Paysandu (PA) goleou o Vila Nova (GO): 6×0 e 4×0
⚽ Vale taça e vaga nacional
Além do troféu, o campeão da Copa Verde conquista vaga direta na 3ª fase da Copa do Brasil de 2026 — um atrativo importante, especialmente para o Goiás, que não garantiu a vaga via Campeonato Goiano.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
