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IA prevê: Paysandu tem mais chances de vencer a Chapecoense

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Paysandu e Chapecoense entram em campo nesta quarta-feira (16), às 20h (horário de Brasília), no Estádio Mangueirão, em Belém,
Paysandu e Chapecoense entram em campo nesta quarta-feira (16), às 20h (horário de Brasília), no Estádio Mangueirão, em Belém. Foto: Paysandu

Paysandu e Chapecoense entram em campo nesta quarta-feira (16), às 20h (horário de Brasília), no Estádio Mangueirão, em Belém, pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Ambas as equipes ainda não somaram pontos na competição e ocupam as últimas posições da tabela, pressionadas por um início de campanha ruim.

Confronto decisivo no Mangueirão

O Paysandu, empurrado pela torcida em casa, busca não só a primeira vitória, mas também os primeiros pontos na Segundona. A Chapecoense vive situação semelhante e quer reagir longe de seus domínios.

O DIÁRIO consultou uma inteligência artificial para saber quem leva vantagem neste confronto. Segundo a análise, o Papão entra com leve favoritismo, especialmente por atuar diante de sua torcida e pela expectativa do retorno dos atacantes Nicolas e Rossi, peças-chave no setor ofensivo bicolor.

“Ao jogar em casa e contar com o elenco praticamente completo, o Paysandu tem uma ligeira vantagem neste confronto. Já a Chapecoense, apesar dos desfalques, pode surpreender fora. O duelo é crucial para as duas equipes, que buscam a primeira vitória para deixar a zona de rebaixamento. Ainda assim, o cenário aponta o Paysandu como favorito neste embate direto”, destacou a IA.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.