DERROTA EM GOIÁS

Análise: Sem Nicolas e Rossi, Papão vira "time-fantasma" e perde na Série B

Sem a dupla de atacantes Nicolas e Rossi, o Paysandu se mostrou inofensivo contra o modesto Vila Nova e expôs a fragilidade do elenco.

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Sem a dupla de atacantes Nicolas e Rossi, o Paysandu se mostrou inofensivo contra o modesto Vila Nova e expôs a fragilidade do elenco.
O Paysandu busca os primeiros pontos na Segundona. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

Juntos, os atacantes Nicolas e Rossi somam 17 gols e seis assistências na temporada de 2025 pelo Paysandu – são, disparados, os jogadores mais letais do time. Sem a dupla, porém, o Papão se mostrou inofensivo contra o modesto Vila Nova, que venceu por 1 a 0 em casa, na segunda rodada da Série B, sem grandes dificuldades.

Rossi e Nicolas estavam lesionados, com um detalhe relevante sobre o artilheiro bicolor (9 gols no ano): Nicolas flertou com o América-MG e quase foi negociado na sexta-feira, 11. Sem acordo com o Paysandu, o negócio não avançou – e o atacante acabou queimando sua imagem com a torcida, que já o via com desconfiança.

Desempenho e desafios do Paysandu

Borasi e Benítez, substitutos da dupla, tiveram atuações apagadas em Goiânia. Para piorar, a defesa mostrou fragilidade: o gol do Vila Nova saiu após falha de Luan Freitas, que cortou mal e entregou a bola a Gabriel Poveda, marcando aos 11 minutos do primeiro tempo.

O Paysandu teve poucas chances de reação. A mais perigosa veio nos pés de Benítez, já no fim do jogo, com um chute forte defendido pelo goleiro adversário.

Elenco limitado e desafios à frente


Com a janela de transferências fechada, a derrota evidenciou a falta de profundidade do elenco. Agora, o time enfrentará decisões na Copa Verde e no Parazão 2025, além de precisar se recuperar na Série B entre um jogo que vale taça e outro.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.