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Ciúmes, tapas e aglomeração: briga no campus de universidade federal vira sensação 

Um vídeo que mostra duas alunas trocando socos e tapas no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ganhou grande repercussão nas redes sociais

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Um vídeo que mostra duas alunas trocando socos e tapas no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ganhou grande repercussão nas redes sociais
Um vídeo que mostra duas alunas trocando socos e tapas no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ganhou grande repercussão nas redes sociais

Um vídeo que mostra duas alunas trocando socos e tapas no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ganhou grande repercussão nas redes sociais nesta semana. Nas imagens, é possível ver as jovens discutindo antes de partir para a agressão física.

Inicialmente, a briga se resumia a tapas, mas logo evoluiu para socos, chutes e até um rolo no chão, com ambas puxando os cabelos uma da outra. Em determinado momento, outros estudantes tentaram intervir para separá-las. “Os seguranças estão chegando. Separa as duas!”, gritou uma pessoa que registrou o ocorrido.

O confronto atraiu uma aglomeração de curiosos, com alguns até mesmo torcendo pela briga. “Nossa, meu sonho era que tivesse uma briga aqui”, comentou uma espectadora, visivelmente animada.

O vídeo já ultrapassou um milhão de visualizações nas redes sociais. Segundo especulações, o motivo do conflito teria sido ciúmes envolvendo um homem. A UFMG emitiu uma nota informando que o caso foi registrado na Divisão de Segurança Universitária (DSU) e que “tomará as providências cabíveis”.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.