PENA ABRANDADA

Torcidas do Remo e Paysandu convertem punições em doações de cestas

A Comissão de Avaliação de Condutas de Torcidas Organizadas e Segurança se reuniu em Belém para discutir a segurança nos jogos do Mangueirão.

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Na última terça-feira (25), a Comissão de Avaliação de Condutas de Torcidas Organizadas e Segurança (CACTOSEG/CONSEP-PA) se reuniu em Belém para discutir a segurança nos jogos do Estádio Mangueirão e estabelecer penalidades para torcidas após incidentes recentes. O encontro, realizado no auditório da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, contou com a presença de órgãos públicos, clubes e representantes das torcidas Maior do Norte (Remo) e Bicolor (Paysandu).

Decisões Principais:

✅ Punições Convertidas em Ações Sociais
As torcidas Maior do Norte e Bicolor terão que doar 50 cestas básicas cada e promover eventos educativos dentro de 30 dias. Caso cumpram as medidas, poderão voltar aos estádios com seus materiais de apoio.

✅ Proibição de Sinalizadores e Bastões de Fumaça
Por unanimidade, a Comissão vetou o uso de pirotecnia por torcedores, permitindo apenas quando organizada pelos clubes em áreas controladas. A medida visa evitar acidentes e garantir a segurança do público.

✅ Combate a Preços Abusivos no Estádio
Procon e os clubes serão chamados para regulamentar os preços de alimentos e bebidas, após denúncias de cobranças excessivas e até venda de cervejas vencidas – caso que está sendo investigado pela Polícia Civil.

✅ Reconhecimento Facial no Mangueirão
O estádio deve receber em breve sistemas de identificação facial para reforçar a segurança e coibir a entrada de torcedores envolvidos em conflitos.

Próximos Passos

A Comissão marcou uma nova reunião para discutir a estrutura de mosaicos 3D no estádio e continuará monitorando o cumprimento das decisões.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.