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Brasil sobe oito posições no ranking da felicidade da ONU

Na edição de 2025, o país ocupa a 38ª colocação, um avanço significativo em relação ao ano anterior, quando estava na 46ª posição.

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O Brasil subiu oito posições no World Happiness Report (Relatório Mundial da Felicidade), ranking anual elaborado pela Organização das Naçõesções Unidas (ONU) que mede o nível de felicidade em 137 países. Na edição de 2025, o país ocupa a 38ª colocação, um avanço significativo em relação ao ano anterior, quando estava na 46ª posição.

Fatores que impulsionaram a melhora

O relatório leva em consideração diversos indicadores, como PIB per capita, expectativa de vida, liberdade, generosidade, apoio social e percepção de corrupção. No caso do Brasil, a melhora no ranking foi atribuída principalmente ao aumento do sentimento de apoio social e à redução da percepção de corrupção.

Além disso, políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades e a recuperação econômica pós-pandemia também contribuíram para o avanço do país no ranking. A ONU destacou ainda o papel da cultura brasileira, conhecida por sua diversidade e capacidade de promover conexões sociais, como um fator importante para o bem-estar da população.

Top 10 do ranking

World Happiness Report 2025 manteve os países nórdicos no topo da lista. A Finlândia lidera o ranking pelo oitavo ano consecutivo, seguida por Dinamarca, Islândia, Suíça e Holanda. Confira os 10 países mais felizes do mundo:

  1. Finlândia
  2. Dinamarca
  3. Islândia
  4. Suíça
  5. Holanda
  6. Suécia
  7. Noruega
  8. Luxemburgo
  9. Nova Zelândia
  10. Áustria

Desafios para o Brasil

Apesar da melhora no ranking, o Brasil ainda enfrenta desafios para garantir o bem-estar de sua população. A desigualdade social, a violência e a falta de acesso a serviços básicos em algumas regiões são pontos que precisam ser superados para que o país continue avançando no relatório.

Próximos passos

Especialistas destacam que a felicidade é um indicador complexo e multifatorial, que depende não apenas de políticas públicas, mas também de mudanças culturais e individuais. O avanço do Brasil no ranking é um sinal positivo, mas reforça a necessidade de investimentos contínuos em áreas como educação, saúde e segurança.