OPERAÇÃO

Operação no Aurá prende criminosos ligados a sequestro de garis 

Descubra os detalhes do sequestro de garis em Ananindeua e a operação policial que prendeu três suspeitos envolvidos.

Descubra os detalhes do sequestro de garis em Ananindeua e a operação policial que prendeu três suspeitos envolvidos.
Descubra os detalhes do sequestro de garis em Ananindeua e a operação policial que prendeu três suspeitos envolvidos.

Uma resposta rápida do Sistema de Segurança Pública do Estado, por meio da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRCO), resultou na prisão de três suspeitos de integrarem o “núcleo criminoso” que atuava na região do Aurá, responsável pelo recente sequestro de garis da empresa Ciclus.

operação policial, que teve como foco o combate a facções criminosas na região do Aurá, prendeu Wallace Barata, conhecido como “WS”, suspeito de ocupar uma posição de destaque na facção criminosa, atuando como “Torre” nas cidades de Xinguara e Tucumã.

Durante a ação, que teve como alvo uma residência no Conjunto Carlos Marighela, no bairro do Aurá, em Ananindeua, foram apreendidos armas de fogomuniçõesdrogas e aparelhos celulares. Entre os presos estavam Wallace Barata (“WS”), Manoel Benedito Braga Junior e Geofran Siqueira Silva.

Nas diligências, os agentes encontraram um tablete de maconha em um veículo ocupado por um dos suspeitos. Além disso, em um dos endereços alvos da operação, foram localizadas porções de maconha e pedras de óxi.

Foram apreendidas três armas de fogo: uma espingarda calibre 12, uma pistola 9mm e uma submetralhadora de fabricação artesanal calibre .40, além de uma grande quantidade de muniçãodocumentos e celulares.

Descubra os detalhes do sequestro de garis em Ananindeua e a operação policial que prendeu três suspeitos envolvidos.
Descubra os detalhes do sequestro de garis em Ananindeua e a operação policial que prendeu três suspeitos envolvidos.

Na residência de Geofran Siqueira Silva, foram encontrados apetrechos para a fabricação artesanal de armas de fogo. O investigado era suspeito de fornecer armamento para uma facção criminosa.

Os presos foram encaminhados ao sistema prisional do Estado, onde permanecem à disposição da Justiça. O delegado Fausto Bulcão, diretor da DRCO, informou que a “Operação Parabellum II Aurá” já resultou em dezenove prisões de faccionados na região, além da apreensão de mais de 80 kg de maconhatrês armas de fogomunições e aparelhos celulares.