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Pesca do Mapará é liberada em Cametá após quatro meses de defeso

A pesca do mapará não só movimenta a economia local, mas também reforça as tradições e a identidade cultural dos povos que vivem às margens do rio Tocantins.

A pesca do mapará não só movimenta a economia local, mas também reforça as tradições e a identidade cultural dos povos que vivem às margens do rio Tocantins.
A pesca do mapará não só movimenta a economia local, mas também reforça as tradições e a identidade cultural dos povos que vivem às margens do rio Tocantins.

O dia 1º de março é uma data especial para o município de Cametá, localizado na Região de Integração do Tocantins. Neste dia, é celebrada a tradicional pesca do mapará, um evento que reúne moradores, especialmente pescadores e pescadoras, das comunidades ribeirinhas ao longo do rio Tocantins.

período de defeso, que vai de 1º de novembro a 1º de março, é crucial para a preservação das espécies. Durante esses quatro meses, a pesca é proibida nos rios, pois é o momento em que os peixes estão em fase de reprodução. Essa medida visa garantir a sustentabilidade dos recursos pesqueiros e a manutenção do ecossistema local.

“Borqueio”, como é conhecido o grande círculo formado por embarcações que capturam o mapará, simboliza a retomada da atividade pesqueira na região. Após quatro meses de defeso, a liberação da pesca do mapará é um momento de grande importância econômica e cultural para as comunidades que dependem dessa prática.

pesca do mapará não só movimenta a economia local, mas também reforça as tradições e a identidade cultural dos povos que vivem às margens do rio Tocantins.