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Pesca do Mapará é liberada em Cametá após quatro meses de defeso

A pesca do mapará não só movimenta a economia local, mas também reforça as tradições e a identidade cultural dos povos que vivem às margens do rio Tocantins.

Pesca do Mapará é liberada em Cametá após quatro meses de defeso Pesca do Mapará é liberada em Cametá após quatro meses de defeso Pesca do Mapará é liberada em Cametá após quatro meses de defeso Pesca do Mapará é liberada em Cametá após quatro meses de defeso

O dia 1º de março é uma data especial para o município de Cametá, localizado na Região de Integração do Tocantins. Neste dia, é celebrada a tradicional pesca do mapará, um evento que reúne moradores, especialmente pescadores e pescadoras, das comunidades ribeirinhas ao longo do rio Tocantins.

período de defeso, que vai de 1º de novembro a 1º de março, é crucial para a preservação das espécies. Durante esses quatro meses, a pesca é proibida nos rios, pois é o momento em que os peixes estão em fase de reprodução. Essa medida visa garantir a sustentabilidade dos recursos pesqueiros e a manutenção do ecossistema local.

“Borqueio”, como é conhecido o grande círculo formado por embarcações que capturam o mapará, simboliza a retomada da atividade pesqueira na região. Após quatro meses de defeso, a liberação da pesca do mapará é um momento de grande importância econômica e cultural para as comunidades que dependem dessa prática.

pesca do mapará não só movimenta a economia local, mas também reforça as tradições e a identidade cultural dos povos que vivem às margens do rio Tocantins.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.