Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir
Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir

PARÁ NA SAPUCAÍ

Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir

Conheça a homenagem da Grande Rio ao Pará, explorando mitos da pororoca e encantos da floresta amazônica.

Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir Desfile da Grande Rio 2025: Confira data, horário e como assistir

Acadêmicos do Grande Rio vai levar à avenida uma grande homenagem ao Pará, estado do norte do país. A agremiação de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, guiará o público pelas histórias de mitos populares da pororoca amazônica, termo de origem tupi-guarani para se referir ao encontro das águas de um rio com o mar.

O mergulho da Grande Rio nas águas da Amazônia vai revelar uma história fantástica, de entidades encantadas da floresta. Três princesas turcas, Mariana, Jarina e Herondina, fazem parte da encantaria amazônica, cultuadas por religiões afro-brasileiras e indígenas.

As princesas, em fuga da Turquia por conflitos internos, foram encontradas em uma pororoca do Rio Amazonas, no Pará. E, lá, se “ajuremaram”, ou seja, tornaram-se encantadas, míticas.

Esta é parte do enredo “Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”. Em destaque, vai estar o carimbó, dança tradicional folclórica do estado, que mistura tradições africanas com costumes dos povos originários e europeus. Ao som do curimbó, instrumento que embala a folia, o desfile vai tratar também sobre ancestralidade indígena.

Essa viagem pela mitologia do Pará vai ser guiada pelos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora, dupla que vai disputar seu quinto Carnaval pela Grande Rio. Eles já eram os carnavalescos quando a escola conquistou seu primeiro título do Grupo Especial, em 2022, com o enredo “Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu”.

samba-enredo que vai carregar o desfile da agremiação tricolor foi preparado por compositores da Deixa Falar, escola de samba de Belém, no Pará. Um deles é Mestre Damasceno, cantor e compositor quilombola, criador do búfalo-bumbá, que recentemente teve sua obra reconhecida como patrimônio cultural paraense.

Enredo 2025:
“Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”
Carnavalescos: Leonardo Bora e Gabriel Haddad
Diretor de Carnaval: Thiago Monteiro
Intérprete: Evandro Malandro
Mestre de Bateria: Fabrício Machado (Fafá)
Rainha de Bateria: Paolla Oliveira

Dia, hora e onde assistir:
Grande Rio será a terceira e penúltima escola a desfilar no dia 4 de março na Sapucaí. A TV Globo exibe os cortejos para todo o país, a partir das 21h55, logo após o BBB 25.

Novidades:
Uma das novidades deste ano ficou por conta do aumento do tempo das apresentações. Agora, as agremiações da elite terão de 70 a 80 minutos para percorrer a avenida. Além disso, haverá quatro módulos de julgamento espalhados pela Sapucaí, sendo dois no lado par e dois no lado ímpar, e sem cabines duplas, como no último ano.

Grupo Especial:
Domingo (2 de março):
22h: Unidos de Padre Miguel
23h30: Imperatriz Leopoldinense
1h: Unidos do Viradouro
2h30: Estação Primeira de Mangueira

Segunda-feira (3 de março):
22h: Unidos da Tijuca
23h30: Beija-Flor de Nilópolis
1h: Acadêmicos do Salgueiro
2h30: Unidos de Vila Isabel

Terça-feira (4 de março):
22h: Mocidade Independente de Padre Miguel
23h30: Paraíso do Tuiuti
1h: Acadêmicos do Grande Rio
2h30: Portela

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.