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Remo estreia na Copa Verde sem a torcida no Mangueirão

Saiba mais sobre os jogos do Clube do Remo sem a presença da torcida e a punição imposta pela Justiça Desportiva.

O Clube do Remo joga amanhã com o São Raimundo-RR sem a presença da torcida
O Clube do Remo joga amanhã com o São Raimundo-RR sem a presença da torcida Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

O Clube do Remo joga amanhã com o São Raimundo-RR sem a presença da torcida. Será o primeiro de três jogos dessa maneira em cumprimento a uma punição imposta pela Justiça Desportiva, em virtude de problemas causados por parte da torcida azulina em dois jogos da Série C do ano passado. Por conta disso, a diretoria do clube paraense tentou levar a partida para o Baenão, onde os custos operacionais seriam significativamente menores, mas não houve acordo e a partida será mesmo no Mangueirão.

“Independentemente se for no Baenão ou no Mangueirão, é a nossa casa. A gente vai sentir falta do nosso torcedor, que nos apoia ao longo dos 90 minutos e faz total diferença na hora do jogo. Mas, é uma competição nova, que não admite erros. Tem que ser erro zero para podermos sair vitoriosos, com a nossa classificação e com mais confiança para os próximos jogos”, vaticinou Maxwell.

VAR

Vinte e quatro horas depois do empate pelo Campeonato Paraense, a ausência do VAR na partida ainda repercute. Os lances polêmicos atrapalharam as duas equipes. No Remo, a reclamação ficou por conta de um gol anulado nos minutos finais, com impedimento de Maxwell marcado. O atacante ainda se mostrava em dúvida sobre o lance.

“É complicado falar sobre aquele lance porque seria o lance da nossa vitória, da manutenção dos 100% do nosso time na competição. Vi e revi umas 10 vezes e até agora não encontrei o impedimento. Sei que sem o VAR, que deu problema durante o jogo, é difícil, mas creio que olhando na hora não estava impedido. Mas graças a Deus meu outro gol foi validado e a gente empatou o jogo. Não perdemos! Seguimos com a primeira colocação na competição que é o mais importante”, disse.

“É um sentimento de frustração. Sabemos que jogamos melhor, tivemos as melhores oportunidades e saímos com um empate com sabor de derrota. Queríamos a vitória e sabíamos da nossa condição”