Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara terão o policiamento reforçado com a Operação ‘Cavaleiros de Aço’ da Polícia Militar do Pará. Lançada nesta sexta-feira (17/1), a operação prevê ações como o cumprimento de mandados de prisão, bloqueios, incursões, saturações, comboios, rondas e distribuição de policiamento em áreas de grande concentração populacional.
As viaturas e 150 motocicletas dos Comandos Intermediários CPC I, CPC II e CPRM – vão intensificar as abordagens às pessoas e veículos suspeitos nas áreas de circunscrição de seus batalhões. O objetivo é preservar a ordem pública e promover o bem-estar social à população, com o reforço da segurança. O comboio foi apresentado no estacionamento do Estádio Olímpico do Pará – o Mangueirão. O destaque ficou para as motos, que auxiliarão a fazer buscas em áreas de difícil acesso.
“Com a realização da ‘Cavaleiros de Aço’, a gente tá conseguindo reforçar todo o policiamento da região metropolitana. São mais de 150 motos e mais de 30 viaturas que estão sendo utilizadas no reforço do policiamento que já é empregado pelos batalhões no policiamento nos bairros. A gente consegue potencializar nos pontos onde já foram mapeados como áreas mais críticas, reduzindo os índices de criminalidade, levando segurança e paz para a população que está voltando do trabalho, ou mais tarde vai sair com a família”, complementou.
Redução da criminalidade
O trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio das forças de segurança integradas, resultou em cinco anos consecutivos de reduções significativas na criminalidade em todo o Pará. No mês de dezembro de 2023, o Estado finalizou o ano com menos de 2 mil homicídios registrados, o melhor na linha histórica desde 2010, apresentando uma redução de 13% comparado a 2022.
Os Indicadores também registraram um alcance histórico na linha do tempo, em relação aos Crimes Violentos, onde o Pará atingiu uma queda de 14% quando comparado com o ano de 2022, e ainda de 49% se comparado ao ano de 2018. O número representa a preservação de 8.095 vidas, em cinco anos