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Agiota pode cobrar dívida na Justiça? Descubra agora!

Saiba mais sobre agiotagem e seus riscos. Descubra como se proteger de cobranças excessivas e entender melhor essa prática ilegal

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Saiba mais sobre agiotagem e seus riscos. Descubra como se proteger de cobranças excessivas e entender melhor essa prática ilegal
Saiba mais sobre agiotagem e seus riscos. Descubra como se proteger de cobranças excessivas e entender melhor essa prática ilegal

A agiotagem é a prática ilegal de emprestar dinheiro a juros altos e com formas abusivas de cobrança. Mas, afinal, um agiota pode cobrar uma dívida na Justiça?

Como a agiotagem é ilegal, não há respaldo jurídico para essas operações, o que representa riscos para os devedores. Entenda as consequências de recorrer a agiotas e como se proteger de cobranças excessivas.

O que é agiotagem?

Agiotagem é o empréstimo de dinheiro sem regulamentação do Banco Central, com juros superiores ao limite legal. Muitas pessoas recorrem a agiotas quando necessitam de dinheiro urgente e não conseguem crédito no mercado tradicional. Embora os juros sejam mais altos, o processo costuma ser menos burocrático, sem exigir nome limpo ou bom Score de crédito, e até mesmo pode ser feito online.

Apesar de parecer uma solução prática, essa alternativa esconde graves riscos. Sem respaldo legal, os agiotas podem exigir pagamentos antecipados e cobrar de forma abusiva, até ameaçando a integridade física do devedor.

Características da agiotagem

  • Empréstimos irregulares, sem contrato formal.
  • Juros superiores ao limite de 12% ao ano (empréstimos entre particulares).
  • Exigência de bens como garantia de pagamento.
  • Cobranças abusivas, que podem envolver ameaças.

Agiota pode cobrar dívida na Justiça?

Não. Como a agiotagem é ilegal, não há amparo jurídico para o agiota nem para o devedor. Em contrapartida, dívidas contratadas de forma legal, como empréstimos bancários, podem ser cobradas judicialmente. Além disso, o devedor tem direitos protegidos por lei, incluindo o direito a uma cobrança respeitosa, sem constrangimentos.

No entanto, mesmo sem respaldo legal, o agiota pode tentar cobrar a dívida de maneira hostil, utilizando ameaças físicas e emocionais. O empréstimo com agiota não só representa um risco financeiro devido aos juros abusivos, mas também pode comprometer a saúde física e mental do devedor.

Como denunciar um agiota?

Caso se sinta ameaçado ou prejudicado pelos juros abusivos de um agiota, é possível denunciar a prática. A agiotagem é considerada crime contra a economia popular, conforme a Lei nº 1.521, e o agiota pode ser preso por seis meses a dois anos, além de ser multado.

Canais de denúncia:

  • Delegacia: Faça um boletim de ocorrência e apresente documentos que comprovem a prática, como comprovantes de pagamento e mensagens de texto.
  • Disque Denúncia 181: Disponível em diversos estados, oferece uma forma anônima e gratuita de denúncia.
  • ANDIF (Associação Nacional de Defesa dos Consumidores do Sistema Financeiro): Registre a denúncia para apoio jurídico e proteção.

Evite a agiotagem e busque alternativas seguras

Embora a tentação de recorrer a um agiota seja grande, é sempre mais seguro buscar alternativas formais e legais para resolver suas dívidas e solicitar crédito. Mesmo que isso leve mais tempo, os riscos financeiros e psicológicos de lidar com agiotas são muito maiores.

Alternativas para evitar a agiotagem:

  • Renegocie sua dívida: É possível renegociar dívidas com bancos, prestadores de serviços e lojas de varejo. Plataformas como o Serasa Limpa Nome oferecem condições vantajosas, com descontos de até 90% e parcelamento facilitado.

Fonte: Com informações da Serasa

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.