O show de Alok em Belém foi um verdadeiro marco na cena musical paraense e um reflexo do protagonismo crescente da cidade no cenário internacional, em um show histórico de abertura que celebrou a contagem regressiva para a COP 30 reunindo cerca de 250 mil pessoas no estacionamento do Mangueirão.
Com a mistura inusitada de carimbó com a presença especial de Pinduca, ritmos tradicionais da região e um set especial dedicado ao “rock doido“, no qual o DJ Alok se dedicou a estudar as batidas eletrônicas do Norte, o evento proporcionou uma experiência única que transcendia barreiras culturais.
O DJ, que é um dos maiores nomes da música eletrônica mundial, transformou o palco de Belém em um ponto de convergência entre o passado e o futuro. A mistura de sons autênticos e inovadores reafirma a posição de Belém como um destino estratégico para grandes produções culturais, onde a tradição e a modernidade se encontram de forma brilhante.
Esse evento não apenas encantou os fãs de música, mas também consolidou ainda mais a cidade como um polo de destaque para grandes acontecimentos globais. De negociações políticas importantes, como as do G20 em 2024, até a realização da COP 30 em 2025, Belém vem se firmando como um centro de relevância internacional em múltiplas áreas, incluindo as artes e a cultura. A cidade, que sempre foi referência de diversidade cultural e energia vibrante, agora se apresenta também como um palco de relevância para eventos de grande porte, mostrando ao mundo o talento, a riqueza cultural e a criatividade da Amazônia.
Com shows como o de Alok, Belém demonstra mais uma vez sua capacidade de inovar e oferecer experiências inesquecíveis, sendo um verdadeiro símbolo de protagonismo cultural no Brasil e no mundo.
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Para encerrar, o show com os drones foi um momento mágico e emocionante, deixando uma marca na memória de todos os presentes. Enquanto diversas formas e imagens deslumbrantes se entrelaçavam no céu de Belém, o grande destaque ficou por conta da imagem final, quando os drones se reuniram para formar uma árvore — um poderoso símbolo da Amazônia. Este gesto não só celebrou a grandiosidade da floresta tropical, mas também trouxe à tona uma reflexão profunda sobre sua preservação, em um momento crucial de discussão global sobre a crise climática. A imagem da árvore, suspensa no céu da capital paraense, foi um lembrete contundente da urgência em proteger a Amazônia e os ecossistemas que dela dependem.
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A COP 30 em Belém será um marco para o Pará e a Amazônia, reunindo líderes globais, ambientalistas e comunidades locais em um diálogo crucial sobre soluções climáticas e a preservação da floresta. Em entrevista, Alok destacou a importância de transformar a COP em um evento POP, utilizando toda a visibilidade midiática para atrair a atenção do público para as sérias questões climáticas que exigem ação urgente.