O sertanejo entrou para a lista no ano passado, quando uma fiscalização encontrou funcionários em “condições degradantes” na propriedade do cantor, a Fazenda Talismã, no Goiás. A notícia foi divulgada pela defesa do cantor.
A luxuosa propriedade do cantor, avaliada em R$ 60 milhões, foi inspecionada por técnicos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em novembro do ano passado. Seis pessoas, incluindo um adolescente de 17 anos, foram encontradas em “condições degradantes” condizentes a “escravidão contemporânea”, segundo o ministério.
O advogado de Leonardo, Paulo Vaz, afirmou à época que o sertanejo não era responsável pelas condições de trabalho da Fazenda Talismã. O cantor pagou as multas e indenizações e o caso teria sido arquivado.
Em suas redes sociais, Leonardo afirmou que, em 2022, arrendou a fazenda, alvo da fiscalização. “Eu não me misturo nessa lista aí que eles fizeram de trabalho escravo. Sou totalmente contra esse tipo de coisa”, disse.
A “lista suja” do trabalho escravo, divulgada pelo MTE, divulga os dados de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão. O documento é atualizado semestralmente -176 nomes foram adicionados, totalizando 727 empregadores.