OPERAÇÃO INTEGRADA

Polícias do Pará e Tocantins frustram ataque a banco

Após compartilhamento de informações entre as forças policiais, foi possível antecipar uma programação de roubo a banco por uma quadrilha

Após compartilhamento de informações entre as forças policiais, foi possível antecipar uma programação de roubo a banco por uma quadrilha
Após compartilhamento de informações entre as forças policiais, foi possível antecipar uma programação de roubo a banco por uma quadrilha

Uma operação integrada envolvendo a Polícia Militar de Goiás, através da PM-2 e BOPE/BOPE2, Policia Militar de Tocantins através da ACI e Bope e Polícia Civil do Estado do Pará através da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado terminou em intervenção policial na cidade de Nova Olinda do Tocantins.


De acordo com o relato, após compartilhamento de informações entre as forças policiais dos três Estados, foi possível antecipar uma programação de roubo a banco por uma quadrilha especializada na modalidade de “Domínio de Cidades” e “Novo Cangaço”, quando foi identificado um dos assaltantes que estava responsável por organizar os armamentos e explosivos que seriam utilizados na ação.


O criminoso de acordo com os levantamentos estava homiziado na cidade de Nova Olinda no Estado do Tocantins onde usava documento falsificado e ostentava uma vida luxuosa como fazendeiro na região norte do Tocantins.


No momento da abordagem o assaltante de banco que não teve o nome revelado reagiu efetuando vários disparos de fuzil em direção a equipe do Batalhão de Operações Especiais do Tocantins que reagiram a injusta agressão conseguindo neutralizar o infrator.


Em seus pertences foram encontrados um fuzil Taurus T4 calibre 5,56×45 mm com três carregadores e munições, quatro emulsões com reforçadores conhecidos como cordel detonante, dois estopins hidráulicos com espoletas amolgadas e uma camionete Hilux preta.


De acordo com o delegado Fausto Bulcão diretor da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado do Pará foi através de investigação da Polícia Civil do Pará que ele foi identificado e levantado que faria um roubo com sua organização naquele Estado e estava com mandado de prisão preventiva em aberto em razão de outro assalto a banco.