LEGADO DA COP 30

Terminal Hidroviário da Tamandaré será opção para travessia ao Combu e ilhas de Belém

O Terminal Turístico da Tamandaré irá oferecer mais uma alternativa de travessia para o Combu e demais ilhas de Belém

O Terminal Turístico da Tamandaré irá oferecer mais uma alternativa de travessia para o Combu e demais ilhas de Belém
O Terminal Turístico da Tamandaré irá oferecer mais uma alternativa de travessia para o Combu e demais ilhas de Belém

Representantes da Secretaria de Estado de Obras Públicas e da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) estiveram reunidos na última quarta-feira, 2, para alinhar detalhes visando o início das obras do Terminal Turístico da Tamandaré, um dos investimentos do Governo do Pará que será legado da realização da COP 30 em Belém, em novembro de 2025.

O encontro contou com o secretário de Obras Públicas, Ruy Cabral; o secretário-adjunto da Seop, Gilmar Mota; o presidente da CPH, Josenir Nascimento, além de técnicos dos dois órgãos do Estado.

“Quando falamos das obras na Avenida Tamandaré com vistas à COP 30, tratamos do parque linear, do sistema de esgotamento sanitário, do sistema viário e do Terminal Hidroviário que ficará no final da Rua Doutor Assis. E essa reunião foi extremamente importante para chegarmos a um ponto de convergência dos passos futuros desse novo e importante equipamento público do transporte fluvial para a capital Belém e região”, disse Ruy Cabral, titular da Seop.

“A obra do Terminal Hidroviário Turístico da Tamandaré é parte de um pacote de importantes projetos que serão entregues pelo Governo do Estado e vão deixar um legado em Belém. Este porto é também um enorme investimento para descentralizar o fluxo de embarcações e melhorar a infraestrutura da cidade, especialmente em preparação para eventos como a COP 30”, afirma Josenir Nascimento, presidente da CPH.

O Terminal Turístico da Tamandaré irá oferecer mais uma alternativa de travessia para o Combu e demais ilhas de Belém, como também proporcionar um ambiente adequado e moderno para a realização das atividades comerciais dos pequenos empreendedores locais que já operam nesse espaço.

Além disso, a obra vai incentivar o turismo, atender a população das ilhas, melhorar a condição de circulação do transporte coletivo, expandir a rede hidroviária e explorar o grande potencial hídrico da cidade.