TAÇA E GRANA

Remo pode embolsar R$ 2 milhões se for para a final da Série C; entenda

Em doze jogos como mandante, embolsou pouco mais de R$ 5 milhões.

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Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.
Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

Dezenove anos depois, o Clube do Remo pode voltar a conquistar uma competição nacional. E mais do que isso, a chance de embolsar pelo menos mais R$ 2 milhões em bilheterias prevendo o Mangueirão cheio como nos últimos jogos do quadrangular final. Não há premiação pela conquista, segundo a CBF.

O que há são repasses na primeira e segunda fase, de respectivamente R$ 1,2 milhão e R$ 312,5 mil para cada clube. No mais, além de representar um importante troféu na galeria, existe a oportunidade de encerrar a temporada com as contas equilibradas.

O Remo tem faturado bastante na Terceirona, que não deixa de ser deficitária. As cotas repassadas pela CBF são apenas para pagamentos de hospedagem e viagens – diferente do que ocorre nas Séries A e B, com os clubes faturando também com as transmissões das partidas pelos canais de TV e no streamming.

Apesar disso, o Leão não tem do que se queixar. Em doze jogos como mandante, embolsou pouco mais de R$ 5 milhões. Só no último compromisso em casa, que lhe rendeu o acesso antecipado, foram R$ 2.028.327,79 líquidos que foram parar nos cofres azulinos. Na verdade, os três jogos disputados no Mangueirão garantiram o ano remista.

Na primeira partida, contra o Botafogo da Paraíba, o clube faturou R$ 900.568,79 e, contra o Volta Redonda, R$ 1.113.333,53. Nos outros três jogos anteriores a arrecadação também foi surpreendente. Todas acima de R$ 200 mil. Até então, o clube mandava seus jogos no Baenão, onde realizou uma campanha oscilante, vencendo poucas partidas e tropeçando em outras e isso se refletia nas bilheterias. Em um dos jogos chegou a ficar apenas com renda líquida de R$ 7 mil.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.