Remo embolsa R$ 2 milhões, mas despesas somam R$ 774 mil; veja o borderô do 'jogo do acesso'

Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.
Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

A quebra do recorde do novo Mangueirão ontem não deixa de ser sensacional, mas não é surpreendente diante da fidelidade do torcedor paraense. Os cinco melhores públicos da competição foram do Leão Azul, que nadou de braçada nesse quesito. Os números absolutos só não foram maiores porque a maioria dos jogos foi no Baenão e, na Série C de 2024, o Remo teve um jogo a menos como mandante.

Ao todo, 50.468 pagantes estiveram no estádio estadual, neste domingo, com um público presente de 54.964, contando as gratuidades. Toda a carga disponibilizada foi vendida.

A renda bruta somou pouco mais de R$ 2,8 milhões. O que chama atenção é o valor das despesas, que totalizaram R$ 774.013,56. A maior fatia de descontos coube aos gastos com segurança e bombeiro civil: R$ 412.013,56. Seguido pelo serviço de controle de acesso, emissão e venda de ingressos, que custaram R$ 168 mil. A seguir, R$
168.139,80 relativos aos 20% INSS sore oficiais CBF.

Depois, mais 5% da Federação Paraense de Futebol e 5% do INSS, cada um levando R$ 140.116,50. O aluguel de campo custou R$ 80 mil. Os gastos com rádio e lanche somaram R$ 118.264,00.

O Clube do Remo também faturou uma boa grana. Segundo o boletim financeiro do jogo, o Leão ficou com R$ 2.028.327,79 líquidos.

Confira abaixo o borderô da partida.

https://conteudo.cbf.com.br/sumulas/2024/342208b.pdf