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Festival do chocolate atraiu cerca de 100 mil pessoas

Festival do chocolate atraiu cerca de 100 mil pessoas Festival do chocolate atraiu cerca de 100 mil pessoas Festival do chocolate atraiu cerca de 100 mil pessoas Festival do chocolate atraiu cerca de 100 mil pessoas
Foto: Ricardo Amanajás / Diario do Pará.
Foto: Ricardo Amanajás / Diario do Pará.

O Festival Internacional do Chocolate e do Cacau – Chocolat Amazônia e Flor Pará 2024 chegou ao fim ontem (29), reunindo milhares de visitantes no Hangar, em Belém, após quatro dias intensos de celebração ao cacau e à biodiversidade regional. A edição deste ano contou com mais de 115 estandes, oferecendo uma vasta gama de produtos derivados do cacau, além de flores da região.

O evento movimentou o mercado com uma estimativa de R$20 milhões em negócios e atraiu cerca de 100 mil pessoas, destacando-se como impulsionador da cacauicultura e da economia local.

José Carlos, de 64 anos, idealizador da Dôralícias, foi um dos expositores presentes. A Dôralícias, que nasceu há três anos no Festival que aconteceu no município de Altamira, vem ganhando destaque com produtos como amêndoas com sabores paraenses e uma linha de biscoitos com ingredientes regionais. “O Festival do Chocolate foi muito importante, desde o lançamento, impulsionando a empresa e tornando o nome conhecido. Hoje já participamos em Altamira, Belém e Brasília, e através do Festival conseguimos lançar produtos novos e ampliar nossa atuação”.

O representante comercial Rafael Borges, da Ascurra Chocolate – uma empresa de Medicilândia, uma das regiões mais importantes para a produção de cacau no Pará –, diz que o evento é uma oportunidade de promover o cacau, especialmente os produtos que têm se tornado cada vez mais diferenciados. “Nós trouxemos uma diversidade de barras de chocolate, desde ao leite até o chocolate intenso. Nosso destaque foi o chocolate branco com cumaru, que ganhou prêmio de inovação, e o chocolate intenso 77%, premiado no ano passado”, comentou.

A empreendedora Silvia Girardi, 60, visitante do evento, levou a neta Maria Flor, de 8 anos, para conhecer mais sobre o processo de transformação do cacau. “Adoro o cacau, e trouxe minha neta para conhecer mais sobre essa riqueza que temos aqui no Pará”.