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Futebol feminino: Remo e Paysandu decidem a Copa Pará no Mangueirão

O Mangueirão volta a ser palco, hoje, de mais uma decisão envolvendo Clube do Remo e Paysandu, só que no futebol feminino.

O Mangueirão volta a ser palco, hoje, de mais uma decisão envolvendo Clube do Remo e Paysandu, só que no futebol feminino. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu
O Mangueirão volta a ser palco, hoje, de mais uma decisão envolvendo Clube do Remo e Paysandu, só que no futebol feminino. Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

O Mangueirão volta a ser palco, hoje, de mais uma decisão envolvendo Clube do Remo e Paysandu, só que no futebol feminino. Leão e Papão entram em campo, às 20h, para que seja conhecido o campeão da Copa Pará.

O torcedor pagará R$ 10 pelo acesso ao estádio. Para chegar à grande decisão, a equipe azulina eliminou, na fase semifinal, o Cabanos, por 3 a 1, enquanto o time bicolor despachou o Cruzeirão por 3 a 0.

As Leoas fecharam a participação até a etapa anterior com 15 pontos, fruto de cinco vitórias, em cinco rodadas da Copa. Ou seja, o time azulino vai a campo sustentando uma invencibilidade. As Lobas alvicelestes também estão invictas, com campanha igual a de seu maior rival.

O Paysandu, no entanto, leva vantagem no tocante ao número de gols marcados e sofridos em relação ao oponente. Em seus cinco jogos, o ataque bicolor marcou 30 gols, com sua defesa não sendo vazada uma só vez. O Remo, no quesito gols, marcou 26 vezes e por duas vezes teve a sua defensiva vazada, com um saldo positivo de 24 gols.

A treinadora Aline Costa, do Paysandu, acredita na conquista do título, levando em conta o trabalho feito pelo time bicolor. “A gente trabalhou forte porque a Copa Pará foi paralela ao Brasileiro (A3). Respeitamos o adversário, mas estamos focadas no título”, afirmou Costa.

O técnico Alisson Costa, do Remo, também se mostra convicto em uma boa apresentação. “A expectativa é muito boa. Chegamos invictos à final”, observou o treinador, ressaltando que sua equipe é mesclada por jogadoras rodadas e outras mais novas, vindas da base. “Isso está sendo muito bom, tanto para as garotas vindas da base como para o próprio clube”, afirmou.