Com mudanças recentes no comando do futebol do Paysandu, os atletas estão firmes no propósito de abraçar o novo momento para que no gramado o time possa finalmente desencantar e subir na tabela na sequência da Série B do Campeonato Brasileiro.
Algumas lideranças destacam os novos ares à frente da comissão técnica bicolor e o quanto isso pode ser benéfico para a reação do time na competição nacional. “Sou suspeito para falar do Márcio (Fernandes), foi o treinador que me deu a primeira oportunidade no Paysandu, acreditou no meu trabalho e no meu futebol. Evoluí muito quando ele estava aqui. É um treinador que tem conquistas, passou aqui e conquistou. É um técnico que tem que ser respeitado, vamos respeitar o método de jogo dele, é um treinador que joga para frente, gosta de ter a bola e mandar no jogo, muito parecido com o trabalho do professor Hélio (dos Anjos) dentro de campo”, disse o volante João Vieira.
Apesar do retorno de Fernandes, o atleta entende que o nome escolhido pela diretoria, conhecido ou não, teria a mesma recepção já que o que importa neste momento é a reabilitação do time na competição, visto que o Papão está no cangote da zona de rebaixamento. “Independentemente do profissional que viesse, nós tínhamos que assumir nossa responsabilidade, nós atletas, quem entra em campo somos nós. O professor vai vir para nos ajudar, temos que colaborar da melhor forma possível e ajudar o Paysandu. Será um casamento perfeito se o professor nos ajudar, a gente ajudar ele, consequentemente, nós dois, atletas e comissão, vamos sair desse momento em que nos encontramos, que não gostaríamos de estar vivendo, para traçar o caminho das vitórias e para subir na tabela o mais rápido possível”, destaca Vieira.
Com a possibilidade de jogar mais uma vez em seus domínios, desta vez contra o Guarani-SP, lanterna da competição, na Curuzu, no sábado (14), a equipe espera fazer valer o fator campo. Apesar da bronca da Fiel, insatisfeita especialmente pelo revés recente na Curuzu, João Vieira aproveitou para deixar algo claro: