EXECUÇÃO

Ex-agente penitenciário é assassinado a tiros em Icoaraci

Túlio Pantoja dos Santos estava acompanhado da esposa no momento da abordagem dos criminosos

Túlio Pantoja dos Santos estava acompanhado da esposa no momento da abordagem dos criminosos
Túlio Pantoja dos Santos estava acompanhado da esposa no momento da abordagem dos criminosos

Moradores da rua XV de agosto entre a avenida Lopo de Castro e travessa São Roque em Icoaraci, local de grande movimentação a noite, se assustaram com pelo menos dez disparos de arma de fogo dos quais seis mataram um homem que estava acompanhado da esposa na hora da ação criminosa.

Neste local, fica localizada uma grande loja de departamentos e o vai-e-vem de clientes e moradores é muito intenso quando por volta das 19h ecoaram dos disparos que mataram Túlio Pantoja dos Santos, de 28 anos.

Os tiros levaram pânico em que passava de carro também pelo local e após a execução os criminosos que estariam em uma motocicleta com um veículo no apoio fugiram para local incerto e não sabido.

Moradores da rua XV de agosto entre a avenida Lopo de Castro e travessa São Roque em Icoaraci, local de grande movimentação a noite, se assustaram com pelo menos dez disparos de arma de fogo

O crime foi logo repassado ao Centro Integrado de Operações que enviou ao local várias viaturas do 10º Batalhão e logo acionaram as equipes da Polícia Científica do Pará, Divisão de Homicídios e Instituto Médico Legal Renato Chaves que fez a remoção do corpo.

De acordo com os primeiros levantamentos, Túlio Pantoja dos Santos estava acompanhado da esposa no momento da abordagem dos criminosos, sendo que ela, percebendo o perigo, correu e acabou poupada dos disparos. 

Também se levantou no local que Túlio era um ex-agente penitenciário e que tinha passagem pela polícia por violência doméstica respondendo por um crime baseado na lei “Maria da Penha”.

Constou também que no ano passado ele teria ameaçado um jornalista de Cametá que citou em reportagens uma situação envolvendo um assalto no município de Oeiras do Pará. Até fecharmos esta edição não havia informes sobre a motivação do crime nem a identificação dos criminosos.