HOMICÍDIO

Rapaz com tornozeleira eletrônica é morto a tiros na Jabatiteua, em Belém

O final da tarde e início da noite desta segunda-feira (03) foi de violência para quem mora na rua Jabatiteua, com a alameda São Francisco nos limites dos bairros de Canudos e Terra Firme, em Belém.

Vítima foi morta a tiros nesta segunda
Vítima foi morta a tiros nesta segunda

O final da tarde e início da noite desta segunda-feira (03) foi de violência para quem mora na rua Jabatiteua, com a alameda São Francisco nos limites dos bairros de Canudos e Terra Firme, em Belém.

Um rapaz que portava uma tornozeleira eletrônica foi assassinado a tiros neste local em um crime que vai ser investigado pela Polícia Civil com base no relato de testemunhas e levantamentos da Polícia Militar.

De acordo com o que foi apurado a vítima identificada como Heleno Gaia Oliveira conhecido como “Beibe” estava na esquina da passagem Angelim com a rua Jabatiteua quando foi interceptado pelo assassino que chegou ao local em uma motocicleta com um parceiro.

Moradores informaram que pelo menos dez disparos de uma arma de fogo do tipo pistola foram ouvidos e a maioria teve como alvo regiões vitais do corpo da vítima que não deu tempo para o socorro sendo logo declarado morto.

O final da tarde e início da noite desta segunda-feira (03) foi de violência para quem mora na rua Jabatiteua, com a alameda São Francisco nos limites dos bairros de Canudos e Terra Firme, em Belém.
O final da tarde e início da noite desta segunda-feira (03) foi de violência para quem mora na rua Jabatiteua, com a alameda São Francisco nos limites dos bairros de Canudos e Terra Firme, em Belém.

O local do crime segundo testemunhas estava bem movimentado e na hora dos disparos muita gente buscou abrigo temendo ser vítima de alguma bala perdida, uma vez que os disparos tiveram alguns segundos intermináveis.

Viaturas do 1º Batalhão que cobrem a área foram deslocadas pelo Centro Integrado de Operações para isolar o local do crime com o intuito de evitar que evidências fossem contaminadas com a presença de curiosos.

O trabalho de isolamento ficou por conta da viatura 0119 do 1º Batalhão com uma equipe sob o comando do sargento Cristiano que ao constatar o óbito acionou órgãos como a Polícia Científica do Pará e Divisão de Homicídios para os trabalhos de levantamento de local de crime, primeiras investigações e remoção do corpo.

Heleno Gaia Oliveira usava uma tornozeleira eletrônica estando em liberdade provisória conforme informações da polícia sem detalhar qual o crime por ele cometido.

Quanto ao assassino, a Polícia Civil deve se valer de imagens de câmeras de segurança para ajudar na identificação do suspeito e até mesmo na elucidação do homicídio.