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Fortalezinha ou Pesqueiro? Hora de pular as sete ondinhas!

Fortalezinha ou Pesqueiro? Hora de pular as sete ondinhas! Fortalezinha ou Pesqueiro? Hora de pular as sete ondinhas! Fortalezinha ou Pesqueiro? Hora de pular as sete ondinhas! Fortalezinha ou Pesqueiro? Hora de pular as sete ondinhas!
Fortalezinha fica do lado mais calmo da Ilha de Maiandeua. Foto: Facebook/Reprodução
Fortalezinha fica do lado mais calmo da Ilha de Maiandeua. Foto: Facebook/Reprodução

O domingo é de Natal, mas a pedida é deixar de lado os presentes de Papai Noel e planejar onde vai ser a virada do ano. Com o Réveillon no próximo fim de semana, o desejo de entrar 2023 com a energia positiva de uma praia aumenta e, no Pará, o que não falta é opção para pular as sete ondinhas e garantir “good vibes” pelos próximos 12 meses. A seguir, a coluna destaca dois balneários paraenses que podem proporcionar ao leitor um começo de ano em sintonia com a natureza e o pé na areia!

E como não começar com Fortalezinha, em Maiandeua, a mesma ilha onde fica a badalada Algodoal, mas do outro lado? A praia de Fortalezinha tem tudo para garantir uma virada de ano na paz, ao som do reggae das poucas barracas e com um céu estrelado, se assim a previsão do tempo permitir.

Praia de Fortalezinha. Foto: Instagram/@praiadefortalezinha

O melhor trajeto, saindo de Belém, é pegar a BR-316, até o município de Igarapé-Açu e, de lá, seguir até o vilarejo de 40 do Mocoóca, onde se atravessa para a ilha, pelo Rio Maracanã. A travessia é feita em pequenas embarcações e dura cerca de 5 minutos. Tempo suficiente para contemplar a paisagem bucólica que dá boas vindas aos visitantes.

Outra opção é contratar um barqueiro em Algodoal e desembarcar já na praia. Dentro do vilarejo, para quem vai pelo Mocoóca, o trajeto é repleto de casinhas de barro, animais da roça e muito verde.

O que mais impressiona em Fortalezinha é a diferença para outras praias paraenses. Encontrar vendedor ambulante é raro; veículos são proibidos de trafegar na faixa de areia e não há som de aparelhagens. Na vazante da maré, se formam piscinas naturais, onde o banhista se refresca observando o vai e vem dos pescadores.

Fortalezinha é para quem gosta de reggae e tranquilidade. Foto: Facebook/Reprodução

Passar a virada de ano em Fortalezinha é a garantia de se desligar das agruras da cidade grande e relaxar. Moradores oferecem hospedagem em suas casas com preços a combinar, enquanto, aos poucos, empreendedores começam a descobrir o potencial do local e investem em pousadas, como a Estalagem Casa do Caminho (@estalagemcasadocaminho) que tem piscina, quartos confortáveis, energia solar e tudo que o visitante precisa para ficar hospedado com certo conforto. Mas o destaque, mesmo, é a praia, paradisíaca, quase deserta e com um mar calmo que, com certeza, vai te encantar.

 

MARAJÓ

Praia do Pesqueiro é um convite a começar 2023 com o pé direito. Foto: Facebook/Reprodução

Agora se o seu destino é o Marajó, a Praia do Pesqueiro, em Soure, das mais famosas do município, não vai te decepcionar. Da faixa de areia alaranjada, às águas um pouco agitadas e os quiosques de palha com opção de se armar redes, tudo no Pesqueiro é encantador.

A Praia do Pesqueiro tem a vantagem de estar localizada bem próximo ao centro de Soure, com deslocamento fácil e a possibilidade de se ficar hospedado também na Vila dos Pescadores, que fica logo na entrada do balneário e tem um ambiente bem “roots”, daqueles que lembram cenários de novelas tropicais.

No fim de tarde no Pesqueiro, o céu fica com uma tonalidade rosa e alaranjado, cenário perfeito para contemplar a beleza da vida que renasce a cada ano. Outro ponto positivo é que, mesmo em alta estação, como agora, a movimentação é bem tranquila.

Vale lembrar que o deslocamento para Soure está bem facilitado com as lanchas rápidas que saem diariamente do Terminal Hidroviário de Belém e chegam lá em menos de três horas de viagem. Para quem vai de carro ou moto, os ferry boats com saída do trapiche de Icoaraci são as opções. Escolha o seu destino e prepare a champanhe! Feliz Natal!

Fale com o colunista: [email protected]