Pará

Grande Belém tem deflação em setembro

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Também no mês passado, algumas frutas apresentaram quedas de preços, os destaques foram: Acerola kg com recuo de 6,96% seguido do Maracujá kg com queda de 5,58%; Melancia kg com queda de 4,26% e a Tangerina kg com queda de 3,94%. Foto Celso Rodrigues/ Diário doPará.
Também no mês passado, algumas frutas apresentaram quedas de preços, os destaques foram: Acerola kg com recuo de 6,96% seguido do Maracujá kg com queda de 5,58%; Melancia kg com queda de 4,26% e a Tangerina kg com queda de 3,94%. Foto Celso Rodrigues/ Diário doPará.

Em setembro desse ano a Região Metropolitana de Belém (RM de Belém) apresentou deflação de -0,01%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, pesquisa divulgada nesta terça (11) pelo IBGE), número considerável estável. Quase todas Regiões Metropolitanas pesquisadas tiveram deflação exceto a RM de Grande Vitória (0,17%). Destaques para a RM de Fortaleza (-0,65%), RM de Porto Alegre (-0,46%) e RM de Recife (-o,43%).

Dentre as categorias que contribuíram para a deflação na Região Metropolitana de Belém em setembro, destacam-se: Transportes (-2,77%), Artigos de Residência (-0,51%) e Comunicação (-2,66%) e Educação (-0,11%). As categorias que tiveram elevação de preços foram: Habitação (2,04%), Vestuário (0,27%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,32%), Despesas Pessoais (1,04%), Alimentação e Bebidas (0,27%).

Com relação a queda dos preços no grupo de Transportes, “Os combustíveis e, principalmente, a gasolina têm um peso muito grande dentro do IPCA. Em julho, o efeito foi maior por conta da fixação da alíquota máxima de ICMS, mas, além disso, temos observado reduções no preço médio do combustível vendido para as distribuidoras, o que tem contribuído para a continuidade da queda dos preços”, explica o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Com relação ao aumento dos preços no grupo da Habitação Kislanov explica que o aumento é efeito do reajuste tarifário observado nas RMs de Vitória e de Belém, especialmente por conta da energia elétrica residencial que teve aumento de 3,54% em setembro.

Mais sobre a pesquisa
O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC, as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

Fonte: IBGE Pará