A Associação Comercial do Pará (ACP) realizou, na noite de ontem (22), a entrega do Prêmio Empresário do Ano para Wilson Oliveira, no Espaço Usina 265, no bairro do Reduto, em Belém. A cerimônia marcou a 67ª edição da premiação, criada em 1953. O homenageado atua na corretagem de seguros em todos os ramos, e pelo destaque nesse setor há 32 anos, foi reconhecido com a honraria. O evento também representou o retorno da premiação, que há dois anos não era realizada.
De acordo com a diretoria da ACP, a trajetória de Wilson o faz merecedor do reconhecimento e recebimento do título de Empresário do Ano. “A escolha pelo Wilson Oliveira foi unânime entre os associados da ACP, pois são mais de 30 anos atuando com destaque no ramo dos seguros, que se expande para outros estados, gerando emprego e renda para a economia do Pará”, disse Elizabete Grunvald, presidente da ACP.
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Oliveira manifestou agradecimento pelo reconhecimento e dedicou a honraria aos familiares e aos mais de oito mil funcionários que trabalham em suas empresas de corretagem de seguros. Além disso, ele é o primeiro empreendedor do ramo de seguros a receber a premiação da ACP.
“É uma satisfação receber essa premiação, acredito que a minha trajetória de 32 anos nesse ramo de seguros, com empresas não apenas no Pará, mas também em outros estados gerando emprego e renda me qualificaram para isso. Mas, não é um reconhecimento conquistado sozinho, sempre tive apoio da minha família e dos meus colaboradores, que ajudaram a fazer das minhas empresas firmes por todo esse tempo”, disse ele.
IMPORTÂNCIA
Presente na premiação de Empresário do Ano da ACP, o diretor comercial da RBA Nilton Lobato falou da importância dos veículos do grupo em divulgar ações e homenagens no setor empresarial, uma vez que são importantes para a economia do Estado. “O Grupo RBA é uma parceira da ACP, pois sabe do papel importante que os empresários têm. Por isso, eventos como esse que reconhecem o trabalho exercido por empresários precisam de divulgação, pois eles contribuem para o crescimento do Estado, para que sejam estimulados a desempenhar ainda mais esse papel”, concluiu Nilton Lobato.
