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Calcinha Preta e Pablo se unem em noite atemporal em Belém

Performático e com uma iluminação vibrante, o show “Atemporal”, da banda Calcinha Preta, chega a Belém neste sábado, 17, às 21h, no Espaço Náutico Marine Club.
Performático e com uma iluminação vibrante, o show “Atemporal”, da banda Calcinha Preta, chega a Belém neste sábado, 17, às 21h, no Espaço Náutico Marine Club.

Performático e com uma iluminação vibrante, o show “Atemporal”, da banda Calcinha Preta, chega a Belém neste sábado, 17, às 21h, no Espaço Náutico Marine Club. A festa abre com apresentação da cantora Rebeca Lindsay e contará ainda com a participação do cantor Pablo.

O Você conversou com uma das vocalistas da banda, a O’hara Havick, sobre evento em Belém. Ela falou que este momento é de alegria e celebração porque traz as participações de Raied Neto, Marlus Viana e Berg Rabelo, ex-integrantes do grupo.

“A relação da Calcinha Preta com Belém é muito boa, foi o local onde a banda gravou o segundo DVD, então, a gente não poderia deixar de fazer o show ‘Atemporal’ nesta cidade que sempre nos recebe muito bem. É um projeto muito legal, especialmente porque é um show feito especialmente para Belém, que engloba músicas da nova geração e de 20 anos atrás, ainda do primeiro DVD da banda, que traz Berg e Neto dessa formação mais antiga, além de Marlus, que é de uma geração mais nova do Calcinha Preta e inclui ainda o balé”, detalha.

Com astral contagiante, a cantora, natural de Recife, conta que está na banda há pouco mais de um ano, depois de atuar em bandas de renome como Limão com Mel. “O show é feito em umas três horas em média, mas poderia ser mais de cinco. É um espetáculo porque a gente troca de figurino – eu troco umas nove vezes -, tem cenário diferenciado com pirotecnia e iluminação linda. Além disso, a gente ensaia bastante e depois dele, haverá um registro audiovisual em forma de DVD”, atencipa.

A banda Calcinha Preta está prestes a fazer 30 anos de carreira, mas o show traz uma celebração em forma de apresentação. “É como se fosse uma festa para os fãs do Calcinha porque o show ‘Atemporal’ é diferenciado. Uma coisa interessante neste projeto é que ele foi feito primeiro com 110 músicas e depois teve uma seleção e chegamos a 50. Mais tarde, ficamos em 30 canções. Sendo que uma boa parte dessas canções não foram gravadas em nenhum DVD. Este show traz canções gravadas por Berg e Marlus, mas que não foram trabalhadas em nenhum outro projeto da banda”.

O’hara Havick tem 33 anos. Ela diz que tem uma grande história de amor e de encanto com a Calcinha Preta. “Eu sempre fui fã da banda, em 2005/2006, e eu gosto muito da linha de forró das antigas, que é um termo que não se usa mais, que mostra músicas que marcaram os anos 2000. Naquela época, a gente não conhecia os rostos dos cantores porque só os conhecia quando saíam os DVDs. E naquele mesmo tempo, eu era uma menina e a minha mãe não tinha condições de comprar um aparelho de DVD. Ela economizou dinheiro e conseguiu comprar um, no tempo de Natal. A gente foi na locadora e o primeiro DVD foi da banda Calcinha Preta. Depois disso, me apaixonei pela banda e hoje estou cantando e contando uma nova história”, diz ela, que se sente marcada pela música “Segredo”.