Búfalos, queijo e praias. Quando se fala em Marajó, estes três elementos logo vem na memória. Mas existe um outro elemento muito forte na cultura do marajoara: o cavalo. Sim, não se pode falar das vivências e cotidiano do arquipélago sem deixar de lado a figura do vaqueiro. Afinal, ela está presente em todos municípios da região.
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A relação homem e cavalo no Marajó é tão forte que vai muito além do uso destes animais no trabalho do campo. É também um esporte! A corrida de cavalo marajoara no município de Cachoeira do Arari, por exemplo, atrai dezenas de adeptos e milhares de turistas para prestigiar a disputa que envolve velocidade, resistência e conhecimento da geografia da região.
Museu do Marajó garante salvaguarda da cultura marajoara
É uma competição centenária, diga-se de passagem, que acaba de se tornar patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Pará. O tombamento ocorreu através da Lei nº 9.706/22, sancionada pelo governador Helder Barbalho (MDB), cujo texto foi publicado na edição desta terça-feira (20), no Diário Oficial do Estado.
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A lei foi aprovada no mês passado pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa). O projeto frisou que Cachoeira do Arari é um “berço de tradições culturais marajoaras” conhecidas nacionalmente.
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