Os Correios abrem nesta quarta-feira (7) as inscrições de seu concurso público para provimento de vagas na área de medicina e segurança do trabalho.
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente via internet no endereço eletrônico
http://www.iades.com.br. Interessados têm até o dia 8 de setembro para fazer a inscrição. Para participar do concurso, é necessário o pagamento da taxa no valor de R$ 70,00.
A aplicação das provas está prevista para o dia 13 de outubro e a divulgação do resultado final para o dia 20 de novembro. A expectativa dos Correios é realizar as primeiras contratações ainda neste ano.
A primeira fase será constituída de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, e a segunda fase, de comprovação de requisitos, análise de perfil profissional e realização de exames médicos admissionais.
O concurso irá destinar 10% das vagas para pessoas com deficiência (PCD) e 20% para pessoas que se declararem negras (pretas ou pardas), nas condições previstas no edital, disponível no site dos Correios. Confira os cargos e o salário inicial:
– Técnico de Segurança do Trabalho Júnior – Salário inicial: R$ 3.672,84;
– Enfermeiro do Trabalho Júnior – Salário inicial: R$ 6.583,54;
– Engenheiro de Segurança do Trabalho Júnior – Salário inicial: R$ 6.872,48;
– Médico do Trabalho Júnior – Salário inicial: R$ 6.872,48.
Concurso nível médio e superior – Já o processo para contratação da banca para realização do concurso nacional de nível médio e de nível superior dos Correios segue em andamento. A previsão é ter dois editais – um para nível médio (cargo Agente de Correios) e outro para nível superior (cargo Analista de Correios).
Confira abaixo o cronograma previsto para a realização do concurso:
Agosto – Contratação da banca;
Setembro – Edital do concurso;
Dezembro – Início das contratações.
A realização do concurso público é um dos compromissos assumidos pela atual gestão e resulta do esforço conjunto da empresa e das representações sindicais dos Correios. Além disso, é uma medida de fortalecimento da estatal, que foi retirada da lista de privatizações pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu primeiro dia de governo.