Polícia

Rapaz mata namorado da ex-mulher no Marajó

O crime foi motivado por ciúmes. Um homem viu a ex-mulher com outro em uma festa, se armou e praticou o assassinato.
O crime foi motivado por ciúmes. Um homem viu a ex-mulher com outro em uma festa, se armou e praticou o assassinato.

Um crime de homicídio qualificado na localidade rio Aranaí zona rural do município de Cachoeira do Arari, na ilha do Marajó, chegou ao conhecimento da comandante do 8º Batalhão do Marajó, tenente coronel Christine, que de imediato repassou o informe para averiguação ao 74º Pelotão Destacado do município. O crime foi motivado por ciúmes. Um homem viu a ex-mulher com outro em uma festa, se armou e praticou o assassinato.

A viatura 11-0811 com o sargento Dantas, soldados Vinicius, Rodrigo na companhia do viatura 11-0812 com o sargentos Cunha, Carvalho, Márcio, soldado Ray Lima se deslocaram até a rodovia PA-154 e com apoio da viatura 11-0815 com os sargentos Amil, Gurjão, Guedes e soldados Leonardo do 132º PPD de Retiro Grande se deslocaram para o local do crime.

Os militares ao chegarem na comunidade do rio Aranaí encontraram a vítima identificada como Matheus Avelar dos Santos já em óbito por arma branca. Assim, foram feitas as buscas com intuito de encontrar o suspeito, onde, o suspeito foi encontrado em poder do responsável de um evento que estava ocorrendo no local.

O suspeito foi qualificado como Daniel Sales Avelar que foi amarrado e contido por populares e entregue para o comando do policiamento da vila do Retiro Grande, Amil que deu voz de prisão em flagrante ao rapaz pelo crime de homicídio qualificado.

Interrogado quanto a motivação, Daniel Sales Avelar respondeu que foi por conta da vítima estar em uma festa na rio Aranaí com a sua ex mulher e assim, movido por ciúmes, deixou o casal sair da festa e fez a tocaia atingindo o desafeto com uma facada no peito.

O rapaz autor do crime foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil de Cachoeira do Arari para responder pelo crime de homicídio. Ouvido pelos policiais Daniel Sales Avelar disse não se arrepender e que ia responder “de boa” o crime cometido.