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Visitar os museus de Belém também é um bom programa das férias

Angélica, Carlos Magno e Ana Sofia visitam Belém pela primeira vez e conheceram o Museu de Arte Sacra
Angélica, Carlos Magno e Ana Sofia visitam Belém pela primeira vez e conheceram o Museu de Arte Sacra Foto celso Rodrigues/Diário do Pará.

Os museus de Belém são uma opção cultural para os que optarem por visitá-los durante as férias. Alguns deles, como os Museus do Estado do Pará (MEP), de Arte Sacra (MAS) e do Forte do Presépio ofereceram uma imersão fascinante na história e na cultura paraense, proporcionando aos visitantes uma jornada enriquecedora através do tempo. Para aqueles que buscam uma alternativa rica em conhecimento e beleza, esses espaços culturais se mostram uma escolha perfeita.

No Museu de Arte Sacra, Sérgio Rodrigues, de 48 anos, funcionário público vindo de São Luís, no Maranhão, estava acompanhado da família em uma de suas visitas anuais a Belém. “Viemos principalmente para conhecer o Ver-o-Peso, mas aproveitamos para explorar alguns museus, como o de Arte Sacra e do Forte. É a primeira vez este ano que estamos aqui, e estou encantado com a riqueza histórica do local”, relatou Sérgio, enquanto o grupo de 10 pessoas, seus familiares, observavam o local desde a entrada.

A empresária Angélica Pereira, 32, também vinda do Maranhão, mas da cidade de Pinheiro, acompanhada do esposo, Carlos Magno, e da filha, Ana Sofia, visitava Belém pela primeira vez e estava impressionada com a herança religiosa encontrada no Museu de Arte Sacra. “Desde que chegamos em Belém, percebemos o quão devota é a população. Isso é muito inspirador para mim como católica. Adorei a estrutura do museu e a segurança com que tratam as peças”, disse Angélica, que planejava visitar outros roteiros ao longo da estadia de cinco dias.

No Museu do Forte do Presépio, a gestora de Recursos Humanos Rosilda Abreu, 49, de Boa Vista, no estado de Roraima, que também está na capital paraense pela primeira vez, estava fascinada pelas histórias abordadas no local. “Gostei muito da história da moeda e dos cachimbos. Estamos em Belém há dois dias e hoje já retornamos a Boa Vista, mas o que vimos aqui foi incrível”, afirmou Rosilda, que estava acompanhada por colegas e familiares em um passeio pela região.

Já a professora de educação infantil Cláudia Patrícia, 48, e sua filha Anna Rosa, de 12 anos, exploravam a exposição “Bancos Indígenas do Brasil – Grafismos” na Galeria Antônio Parreiras, no Museu do Estado do Pará. Cláudia, que estava comemorando aniversário nesta quinta-feira, 18, diz que o espaço foi escolhido para passar a manhã especial como o roteiro ideal para relembrar os segredos do passado e tesouros artísticos que contam sobre o paraense.

“Sempre tive interesse pela história do Pará. Trazer minha filha para conhecer esses espaços culturais é muito importante para mim. Estamos de férias e gosto de aproveitar esse tempo para educá-la sobre nossas raízes. Há alguns dias passei de ônibus próximo e lembrei da exposição Bancos Indígenas, e não poderia deixar de vir, especialmente no meu aniversário”, contou Cláudia, enquanto Anna Rosa se encantava com as artes expostas.