O cão Joca, cuja morte em abril deste ano foi atribuída a um erro durante o transporte aéreo pela companhia Gol, pode ter falecido devido ao estresse e ao calor enfrentados durante o incidente. Um laudo da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo indicou que Joca sofreu um choque cardiogênico, resultado da incapacidade do coração de bombear sangue adequadamente para os órgãos do corpo, possivelmente causado pelas falhas no transporte da Gol.
O advogado de João Fantazinni, tutor de Joca, Marcello Primo Muccio, afirmou que o laudo corrobora os relatos dos veterinários especialistas envolvidos no caso. Inicialmente destinado a Sinop, no Mato Grosso, partindo do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, Joca acabou sendo enviado erroneamente para Fortaleza. Após o equívoco, o cão foi devolvido a Guarulhos, onde chegou sem vida.
Recomeço
João Fantazzini compartilhou nas redes sociais as fotos do seu novo pet, Ástor, um filhote macho da raça Golden Retriever, cujo nome foi escolhido com a participação dos seus seguidores. O engenheiro civil expressou sua alegria em receber o cachorro, mas também mencionou sentir saudade de Joca. “Foi um misto de sentimentos tão intenso! Uma sensação de felicidade, mas ao mesmo tempo de tristeza, com aquele sentimento de que é errado estar feliz ao receber essa surpresa”, relatou João.
