Os cães de faro possuem um olfato cerca de 50 vezes maior que o dos seres humanos. O nariz do ser humano conta com cerca de 5 milhões de células olfativas. Um número pequeno, se comparado as 250 milhões de células que há no focinho do cachorro.
Graças ao seu olfato apurado, os cachorros conseguem detectar uma variabilidade maior de cheiros e se tornaram cruciais nas operações policiais. Com o auxílio dos cães farejadores as fiscalizações em veículos tornaram mais assertivas na busca de ilícitos. Os animais precisam ser dóceis e bastante sociáveis, mas ao mesmo tempo são treinados para agir na detecção de drogas.
Depois de trabalhar por cerca de sete anos nas principais operações de combate ao tráfico de drogas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), morreu, no Pará, o cão da raça Pastor Alemão “Barack”, de apenas 8 anos, morreu após ser diagnosticado com leishmaniose.
De acordo com a corporação, desde 2015, Barack ajudou e foi primordial nas inúmeras apreensões de drogas realizadas em parceria com os policiais do Grupo de Operações com Cães (GOC) da Polícia Rodoviária Federal no Estado do Pará.
Barack atuou também em diversos estados da Federação e participou de operações de fiscalização nas Olimpíadas de 2016 e Égide em 2018.
Um post em homenagem a Barack foi compartilhado na página oficial da polícia, onde a corporação ressalta a importância e o carinho para a instituição.
“O nosso cão policial vai deixar saudades, na certeza que seu trabalho foi de grande feito à instituição”, disse a legenda do post.
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