A Marinha do Brasil confirmou, no início da tarde, um total de 14 mortos no naufrágio da embarcação que saiu do arquipélago do Marajó com destino a Belém, na manhã desta quinta-feira (8). O número pode continuar a subir considerando que ainda há desaparecidos.
Logo mais, às 15h, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) concederá uma entrevista sobre a operação de buscas e resgate, além das investigações para apurar o acidente com a embarcação e os responsáveis pela tragédia.
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A coletiva será no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), onde uma Sala de Situação foi montada.
Naufrágio: embarcação estava irregular, diz Arcon
De acordo com a Marinha, a lancha partiu da cidade de Santa Cruz do Arari e veio parando em pequenos vilarejos ribeirinhos pegando passageiros que viriam para a capital paraense. A Capitania dos
Portos da Amazônia Oriental (CPAOR) abriu Inquérito Administrativo para apurar as possíveis causas e responsáveis pelo ocorrido.
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Até o momento, 50 pessoas foram resgatadas por embarcações pesqueiras. Os corpos das vítimas resgatadas foram levadas para a praia do Amor, na Ilha de Cotijuba.
“Quase a última a me jogar”, diz sobrevivente de naufrágio
A prefeitura de Belém informou que colocou a Fundação Escola Bosque (Funbosque) como ponto de apoio às vítimas sobreviventes do acidente.
