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Viúva de Gal Costa é alvo de novas acusações

Segundo a viúva, Gal não teria deixado joias e apenas herança modesta. Foto: Divulgação
Segundo a viúva, Gal não teria deixado joias e apenas herança modesta. Foto: Divulgação

Folhapress

Gabriel Fischmann, ex-produtor de Gal Costa, chamou Wilma Petrillo, a viúva da cantora, de “ladra, canalha e mentirosa” em postagem nas redes sociais, em que ele afirma que a empresária mente sobre o patrimônio de Gal.

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, Petrillo afirmou que a herança deixada por Gal era pequena e que não havia joias. “As joias que Gal tinha, que você vê nas fotos, são joias que eu pegava emprestado, como todo mundo em Nova York e nos Estados Unidos faz”, disse na entrevista.

Fischmann escreveu no Instagram que iria provar que Gal tinha, sim, joias em posse dela e que são de direito do filho Gabriel Costa Penna Burgos, de 18 anos, “único e legítimo herdeiro” da cantora.

“Testemunhei sua ida na Cartier do shopping Iguatemi em São Paulo para limpeza de um relógio Tank Américaine de ouro branco”, escreveu Fischmann na postagem, junto de uma foto que indica que o preço do relógio seria de R$ 362 mil e fotos da cantora com o relógio. Ele postou ainda imagens de outros relógios da Cartier e de outras marcas de luxo.

“Só com os quatro relógios acima já acaba a teoria do ‘não existe joia’. R$ 655 mil só nestas fotos de duas postagens! Ladra, ladra, canalha e mentirosa!”, continuou o produtor.

Procurada pela reportagem, a defesa de Wilma Petrillo afirma que “quem acusa tão gravemente deve provar”. “Estamos aguardando ele provar todas as acusações que tem feito, sob pena de responder cível e criminalmente por isso.”

Wilma Petrillo e Gabriel Burgos, filho de Gal, travam uma disputa nos tribunais pela herança da cantora. A empresária afirma que vivia em união estável com Gal e que é, portanto, sua herdeira. Nessa condição, foi nomeada inventariante do espólio da artista.

Burgos chegou a reconhecer essa condição diante de um juiz, mas depois recuou e entrou com ação anulatória do documento afirmando que elas não viviam como um casal.