Seu bolso

Aceitação de pagamento via Pix é de 94% na região Norte

Dados divulgados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), dão conta de que, na região Norte, a aceitação da modalidade de pagamento via Pix é de 94%. Foto: Wagner Almeida / Doário do Pará.
Dados divulgados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), dão conta de que, na região Norte, a aceitação da modalidade de pagamento via Pix é de 94%. Foto: Wagner Almeida / Doário do Pará.

Ana Laura Costa

Dados divulgados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), dão conta de que, na região Norte, a aceitação da modalidade de pagamento via Pix é de 94%. Ainda de acordo com a pesquisa, realizada entre os dias 17 e 22 de abril, cerca de 90% da população da região, disse usar o meio de pagamento, enquanto apenas 4% desaprova o uso da modalidade.

Há um ano, 77% da população declarava utilizar o sistema, enquanto no momento são 92%, o que representa um avanço de 15 pontos percentuais. Orlando Victor, 26 anos, proprietário de uma banca de revistas, na avenida Presidente Vargas, em Belém, comenta que prefere receber pagamentos por meio de Pix, isso porque o jovem considera a modalidade mais segura.

“Além do mais, tem uma maior facilidade para movimentar porque já fica na conta. Mesmo assim o dinheiro em espécie ainda circula, não falta troco, por exemplo, mas a preferência tanto das pessoas que aqui compram, quanto minha que comercializo, é de

pagamento via Pix”.

SEGURANÇA

Atualmente, apenas 8% dos brasileiros dizem não ter adotado o Pix, enquanto em abril de 2023 eram 22%. No centro comercial de Belém, o vendedor de salgados Jean Oliveira, de 19 anos, diz que usar o Pix lhe proporciona a sensação de maior segurança. “A gente também não precisa ficar pegando em dinheiro toda hora, já que lidamos com alimento, né? Sem falar no risco de assalto quando se tem um volume considerável em espécie. Então, eu acho mais seguro também”, ressalta.

O fiscal de loja Kelvin André, 19 anos, aproveitou o horário de intervalo para almoçar e ressalta que pode esquecer tudo, menos o celular, já que o Pix é o meio de pagamento mais usado por ele. “Uso mais do que dinheiro em espécie, prefiro assim. Às vezes você sai com o dinheiro em espécie e acaba faltando, com o Pix não, se tem maior acesso e

controle”, destaca.