Tylon Maués
O elenco do Remo se reapresentou ontem no Baenão e amanhã já volta a campo para o terceiro e penúltimo clássico Re-Pa do ano. Para o jogo da volta da Copa Verde não há vantagem para nenhum dos lados. Mais uma vez, o técnico Gustavo Morínigo terá que quebrar a cabeça para acertar algumas falhas da equipe sem tempo para treinamentos, além de tentar escolher a melhor formação dentro de um elenco pequeno, recheado de jogadores lesionados e sob desconfiança de parte da equipe.
“Preparar o jogo será só na parte mental. Até quarta será só recuperação e corrigir algumas coisas que desde que nós estamos aqui lutamos muito para que não se repita. Isso que aconteceu serve também de aprendizado para todos nós. E, com certeza, temos ainda dois clássicos onde temos as mesmas chances”, comentou Morínigo, que lamentou as falhas técnicas do time no Re-Pa de domingo, com perdas constantes nas bolas divididas, nas primeiras bolas, nas segundas bolas e demais, exemplificou o treinador.
Notícias Relacionadas
QUEM VIU...
Corinthians supera Vitória, se afasta da zona da queda e entra no G10
Vitória crucial para o Corinthians! Confira o resultado do jogo contra o Vitória e a posição do time no Campeonato Brasileiro.
AMARELANDO...
Botafogo tropeça no Cuiabá, empata em casa e vantagem na liderança diminui
Botafogo empata sem gols com o Cuiabá no Nilton Santos. Líder do Brasileiro mantém vantagem, mas vê Palmeiras se aproximar.
Sobre o Campeonato Paraense, Morínigo lembrou que é uma decisão em jogo de ida e volta e que o Remo ainda tem 90 minutos para tentar reverter a vantagem do adversário na semana que vem. “Seguimos vivos”, disse o técnico paraguaio, que antes disso tem que se preocupar com o Re-Pa da Copa Verde, nesta quarta-feira. “Estamos com dificuldades no meio de campo. Mas, para o próximo jogo, estamos procurando recuperar um jogador importante para nós que é o Jaderson, mas também não podemos depender disso também. Por isso que todos têm que estar prontos e preparados para o próximo jogo”.
E se para o próximo confronto não há tempo para treinamentos, também não há para ficar reclamando ou lamentando e sim pensando em como solucionar os problemas internos. “Não temos tempo de ficar duvidando de arbitragem, de falar do rival, de ninguém, temos que nos preocupar com nós mesmos, porque somos o mais importante nisso, e as decisões dos jogadores são os mais importantes, e eles têm que entender, e todos temos que entender, que cada jogo é diferente, e cada jogo é uma oportunidade para nós também”.
