Tylon Maués
Um dos principais artífices na montagem do elenco do Clube do Remo, o executivo de futebol Sérgio Papellin admitiu que alguns jogadores que estão no Baenão, em especial aqueles que não têm experiência em clubes de massa, estão sentindo a pressão da torcida, tendo dificuldades para apresentar seu melhor futebol diante da pressão da torcida.
“Em nosso elenco, alguns jogadores que não passaram por clubes do tamanho do Remo, a gente nota insegurança. Se eu fosse diretor de algum outro clube, preferia jogar no Baenão do que no Mangueirão. Porque o Mangueirão dá mais tranquilidade, a torcida fica mais afastada. Aqui no Baenão a pressão é grande e alguns jogadores estão sentindo isso. Estamos em começo de trabalho. Perdemos dois jogos e o da Tuna achei que foi injusto. Precisamos melhorar o desempenho”.
Notícias Relacionadas
REAÇÃO
Luiza Trajano critica empresário que disse 'Deus me livre de mulher CEO'
A empresária Luiza Helena Trajano, dona do Magalu, criticou nesta quinta-feira (19) comentários machistas do fundador da G4 Educação, Tallis Gomes, sobre mulheres em posição de liderança.
VAI VOLTAR
ONS recomenda volta do horário de verão no Brasil
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) recomendou nesta quinta-feira (19) a volta do horário de verão no país
O executivo destacou a necessidade de apoio por parte do torcedor nos jogos em casa. Ele afirmou que qualquer dúvida quanto a um ou outro nome deve ficar em segundo plano quando se trata do clube.
“O importante é o Remo. Não podemos tomar decisões baseadas no que o externo quer que façamos. Temos que agir com serenidade, tranquilidade para determinar o que pensamos para o futebol. Que o torcedor venha desarmado, que venha pra torcer”.
Papellin afirmou também que é muito importante que o time dê algo a mais nos momentos de dificuldades. Por isso Catalá foi cobrado, não só pelo resultado, mas também pelo desempenho. “Achamos que esse grupo tem condições de produzir mais do que vem produzindo. Hoje o presidente fez uma cobrança muito forte em cima do grupo, pedindo vontade para superar”.
