Pará

Quem são os paraenses que vão brilhar no Rock in Rio?

Quem são os paraenses que vão brilhar no Rock in Rio?

O festival de música Rock in Rio foi idealizado pelo empresário brasileiro Roberto Medina pela primeira vez em 1985. É reconhecido como um dos maiores festivais musicais do planeta.

É originalmente organizado no Rio de Janeiro, de onde vem o nome. Tornou-se um evento de repercussão mundial e, em 2004, teve a sua primeira edição fora do Brasil em Lisboa, Portugal.

Este ano, diversos artistas Paraenses estarão presentes no festival, entre eles: Fafá de Belém, Mestre Solano, Roberta Carvalho, Aíla, Guitarrada das Manas, Keila, DJs do Surreal Crocodilo, Rafael BQueer,  Uyra,  Nic Dias, Suraras do Tapajós, DJ Will Love,  DJ Waldo Squash e DJ Méury.

Confira as datas e eventos da programação do Círio 2022

 











|













Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:



 

Fafá de Belém: Nascida Maria de Fátima Palha de Figueiredo, em Belém, é cantora, compositora e atriz brasileira. Fafá ganhou reconhecimento nacional quando, em 1975, a música “Filho da Bahia”, cantada por ela, foi introduzida na trilha sonora da telenovela Gabriela. 

 











|













Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:


  

Aíla: É uma das principais vozes da música pop contemporânea da Amazônia. Nascida na Terra Firme, periferia de Belém, a artista traz diversidade e inovação na sua trajetória, é cantora, compositora, diretora artística e musical, além de idealizadora de festivais pioneiros na Região Norte do país. 

Passageiros de voo para Belém relatam pânico após colisão

 











|













Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:



 

Nelson D: Como um estrangeiro em sua própria terra, em uma veste psíquica alienígena indígena, sua música é uma invocação de retorno ao seu ‘corpo território ancestral’, um chamado para seu povo cujo nome foi apagado. 

Patrícia Bastos: É considerada uma das grandes vozes femininas do Brasil. Tem mostrado sua versatilidade, abordando tanto o lado contemporâneo quanto o regional da música popular brasileira. 

Dj Méury: Maria, conhecida como DJ MÉURY,  nascida em Cametá, no estado do Pará, é  hoje  a DJ e produtora referência no estado como a primeira DJ mulher a produzir Tecnomelody no estado do Pará. 

Dj Waldo Squash: Começou como radialista, na rádio Sorriso FM, em São Miguel do Guamá, se aproximando do círculo do tecnobrega, começou a lançar suas primeiras músicas. Foi responsável por inovações, como o estilo eletromelody, uma evolução do tecnobrega.

Dj Will Love: Cantor, performer e produtor musical, Will Love, nascido em Abaetetuba, no interior do Pará, começou na música bem cedo, quando tocava nas festas como DJ.

Leitores parabenizam o Diário do Pará pelos seus 40 anos

Guitarrada das Manas: Formado pelas multi instrumentistas Beá, nos sintetizadores e programações, e Renata Beckmann, na guitarra, o projeto é considerado ousado e pioneiro em executar o gênero, comumente tocado, até então, apenas por homens.

Mestre Solano: O mestre da guitarrada, com 68 anos de carreira, ficou conhecido na década de 1970 por meio do sucesso Ela É Americana, regravado por Aviões de Forró e Arnaldo Antunes, entre outros e bastante esperada nos shows.

Djs do Crocodilo: A aparelhagem Crocodilo surgiu em 16 de abril de 2001 no município de Barcarena, no Estado do Pará, fazendo grande sucesso em seu município de origem e em diversos interiores do estado.

 











|













Texto Auxiliar:
Alinhamento Texto Auxiliar:
Link Externo:
Alinhar à esquerda:
Alinhar à direita:
Alinhar ao centro:
Fullscreen:
Fullscreen Exit:



 

Keila: Nasceu e foi criada na periferia. Participou de coral de igreja, mas foi na rua que encontrou a dança e pode aliar suas duas paixões: a música e o movimento.

Nic Dias: Cria das ruas de Icoaraci, distrito suburbano de Belém, Nic Dias tem mostrado nos seus versos a potencialidade da sua voz em contar histórias que são muitas vezes silenciadas, em um país culturalmente racista como o Brasil. 

Suraras do Tapajós:  Jovens mulheres indígenas, preocupadas com a luta pela defesa dos direitos das mulheres, deram as mãos e criaram o primeiro coletivo de mulheres indígenas composto por diferentes etnias, denominado Coletivo de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós.

Muitos desses artistas se apresentarão na NAVE, que, este ano, ocupa a Arena 3 durante os 7 dias do Rock in Rio, iniciando às 14h30 com sessões que combinam experiências audiovisuais, momentos musicais e performance. Durante a programação, nas exibições que acontecem às 16h30, haverá encontros especiais e inéditos entre artistas e o público que, a cada dia, assistirá uma apresentação musical inédita no espaço. Os shows presenciais acontecerão nos dias 2, 3, 4, 10 e 11 e os shows virtuais, com conteúdo audiovisual que será projetado na arena olímpica, nos dias 8 e 9 de setembro. 

“A Nave propõe se conectar com as diversas Amazônias. Temos a presença de artistas dos nove estados da Amazônia brasileira, em um line-up que demonstra essa multiplicidade, de uma cultura tão rica e de uma região que é mais de 60% do território do país”, comenta Roberta Carvalho, diretora artística da NAVE.

Dentro da NAVE, um projeto em parceria com a Natura, chamará a atenção do público: a aparelhagem terá um formato simbólico, de um barco, típico dos rios amazônicos, porém estilizado pelo olhar de Seu João, e vai transformar o espaço em uma grande festa pulsante, dançante, contemplando apresentações musicais e diversas atrações que retratam a multiplicidade sonora da Amazônia: o som que nasce nas periferias, a música pop contemporânea e a tradição dos povos originários. Encontros inéditos, pensados especialmente para o barco-aparelhagem.