Pará

IBGE: produção industrial registra crescimento no Pará e oito estados

Trabalhadores expostos a agentes prejudiciais à saúde podem se aposentar mais cedo, a partir de 15 anos de contribuição ao INSS
. Foto: Ney Marcondes/arquivo
Trabalhadores expostos a agentes prejudiciais à saúde podem se aposentar mais cedo, a partir de 15 anos de contribuição ao INSS . Foto: Ney Marcondes/arquivo

Com o avanço de 0,5% na indústria nacional em novembro, na série com ajusta sazonal, nove dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apontaram taxas positivas. Os maiores avanços foram de Paraná (5,4%), Espírito Santo (4,3%) e Rio de Janeiro (3,7%), enquanto Goiás (3,3%), Bahia (2,7%), Minas Gerais (2,5%), Ceará (2,0%), São Paulo (1,9%) e Pará (1,7%) completaram o conjunto de locais com índices positivos no mês.

As quedas mais intensas foram de Pernambuco (-9,7%) e Amazonas (-4,2%), enquanto Rio Grande do Sul (-2,9%), Mato Grosso (-1,5%), Região Nordeste (-1,2%) e Santa Catarina (-0,7%) assinalaram os demais resultados negativos em novembro.

A média móvel trimestral da indústria foi de 0,2% no trimestre encerrado em novembro, com taxas positivas em oito dos 15 locais pesquisados, destacando-se os avanços mais acentuados no Pará (4,7%), Paraná (2,9%), Goiás (2,7%), Bahia (2,4%), Ceará (2,3%) e Rio de Janeiro (1,9%).

Frente a novembro de 2022, houve altas em doze dos 18 locais pesquisado, com avanços de dois dígitos e mais acentuados no Paraná (21,2%), Espírito Santo (18,5%), Goiás (16,6%), Pará (12,8%), Rio de Janeiro (10,5%) e Mato Grosso (10,0%). Vale citar que novembro de 2023 (20 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que igual mês do ano anterior (20).

Nove dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas em novembro, na série com ajuste sazonal. Os maiores avanços foram Paraná (5,4%), Espírito Santo (4,3%) e Rio de Janeiro (3,7%), com o primeiro local apontando o quarto mês seguido de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 14,5%; o segundo eliminando parte da perda de 7,1% acumulada no período setembro-outubro de 2023; e o terceiro voltando a crescer após recuar 1,3% no mês anterior. Goiás (3,3%), Bahia (2,7%), Minas Gerais (2,5%), Ceará (2,0%), São Paulo (1,9%) e Pará (1,7%) completaram o conjunto de locais com índices positivos no mês.

Por outro lado, Pernambuco (-9,7%) e Amazonas (-4,2%) mostraram os recuos mais intensos na produção, com o primeiro local eliminando o avanço de 9,8% registrado em outubro e o segundo marcando o terceiro mês seguido de queda na produção, período em que acumulou redução de 15,1%. Rio Grande do Sul (-2,9%), Mato Grosso (-1,5%), Região Nordeste (-1,2%) e Santa Catarina (-0,7%) assinalaram os demais resultados negativos em novembro.