ATÉ PINTURA ROLOU

Sedes da Terror Bicolor e Remoçada passam por readequação após ação da Polícia

A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Proteção ao Torcedor e de Grandes Eventos (DPTGE), vinculada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), realizou mais uma fase da operação "Fênix Fantasma"

Sedes da Terror Bicolor e Remoçada passam por readequação após ação da Polícia Sedes da Terror Bicolor e Remoçada passam por readequação após ação da Polícia Sedes da Terror Bicolor e Remoçada passam por readequação após ação da Polícia Sedes da Terror Bicolor e Remoçada passam por readequação após ação da Polícia
A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Proteção ao Torcedor e de Grandes Eventos (DPTGE), vinculada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), realizou mais uma fase da operação "Fênix Fantasma"
A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Proteção ao Torcedor e de Grandes Eventos (DPTGE), vinculada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), realizou mais uma fase da operação "Fênix Fantasma"

A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Proteção ao Torcedor e de Grandes Eventos (DPTGE), vinculada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), realizou mais uma fase da operação “Fênix Fantasma”, com o objetivo de fiscalizar a readequação das sedes das torcidas organizadas Terror Bicolor, ligada ao Paysandu, e Remoçada, do Clube do Remo. As fiscalizações ocorreram nos dias 16 e 19 de maio, em Belém.

A operação tem como base o cumprimento de uma decisão judicial de 2007, que determinou a extinção formal das duas torcidas, além da proibição de uso de nomes, símbolos, imagens ou qualquer referência visual que remeta às organizações extintas.

Nos dias que antecederam o clássico Re-Pa, a Polícia Civil já havia realizado apreensões em imóveis utilizados como sedes pelas antigas torcidas. Posteriormente, foi solicitado aos dirigentes das organizadas que removessem adesivos, pinturas e demais elementos visuais que violassem a decisão judicial.

“Após constatarmos que os imóveis eram utilizados como sede e apresentavam elementos visuais, como adesivos e pinturas que remetiam às torcidas anteriormente extintas, foi concedido prazo razoável para que ambas realizassem as mudanças necessárias. O importante é que a operação foi cumprida, e houve colaboração por parte dos presidentes e dirigentes”, afirmou o delegado Marcos André Araújo, titular da DPTGE.

Segundo o delegado, os dirigentes cumpriram com as readequações exigidas, atendendo à solicitação da Polícia Civil para restabelecer a regularização das condições de funcionamento dos imóveis.

Operação Fênix Fantasma e a Readequação das Torcidas

A operação “Fênix Fantasma” reforça o compromisso da Polícia Civil com a segurança nos grandes eventos esportivos e o cumprimento das ordens judiciais, além de combater qualquer tentativa de reativação de entidades legalmente extintas.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.