VALEU A SECADA

Paysandu respira fora da lanterna graças a tropeço do Amazonas

Empate do time amazonense no fim do jogo evita que o Papão durma na última colocação; time ainda busca sua primeira vitória após oito rodadas

Paysandu respira fora da lanterna graças a tropeço do Amazonas Paysandu respira fora da lanterna graças a tropeço do Amazonas Paysandu respira fora da lanterna graças a tropeço do Amazonas Paysandu respira fora da lanterna graças a tropeço do Amazonas
Empate do time amazonense no fim do jogo evita que o Papão durma na última colocação; time ainda busca sua primeira vitória após oito rodadas
Empate do time amazonense no fim do jogo evita que o Papão durma na última colocação; time ainda busca sua primeira vitória após oito rodadas Foto: Paysandu

A torcida do Paysandu teve ao menos um motivo para comemorar na noite desta segunda-feira (20) e não vai segurar a lanterna da Série B, graças ao empate do Amazonas diante do Volta Redonda, fora de casa. A Onça liderava o placar até os 47 minutos do segundo tempo, mas sofreu o gol de empate nos acréscimos, mesmo jogando com um a menos desde o início da etapa final.

Com o resultado, o Amazonas permanece na última colocação, com 4 pontos – mesma pontuação do Papão, mas com saldo de gols inferior. Apesar do alívio momentâneo, a situação do Paysandu continua delicada: o clube ainda não venceu nenhum dos oito jogos disputados na Segundona de 2025.

Próximos passos do Paysandu

No próximo domingo (26), o Paysandu encara o Novorizontino no interior paulista. Uma vitória pode tirar o time da zona do rebaixamento, mas para isso o alviceleste precisará contar com uma combinação de resultados: tropeços de Botafogo-SP (5 pontos), Volta Redonda (6), Criciúma (6) e Athletic (6).

A pressão segue alta em Belém, e a torcida espera que a primeira vitória venha o quanto antes – de preferência já na próxima rodada.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.